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30/08/2016
A maldição do gênero
Há pouca evidência científica sobre o valor terapêutico das intervenções para atrasar a puberdade ou modificar as características sexuais secundárias dos adolescentes


Médicos americanos desmascaram a ideologia de gênero

Por  em 29 de agosto de 2016Sem comentários

 

 

 

 

sexuality_and_genderFoi publicado recentemente pela revista The New Atlantis um importante relatório intitulado “Sexualidade e Gênero: achados das Ciências Biológica, Psicológica e Social” [1] de autoria de dois dos principais estudiosos sobre saúde mental e sexualidade da atualidade que são os Drs. Lawrence Mayer e Paul McHugh. O documento de 143 páginas baseia-se em mais de 200 estudos revisados por especialistas em ciências biológicas, psicológicas e sociais, e coloca por terra os princípios da famigerada ideologia de gênero aplicados à orientação sexual e identidade de gênero.

Dr. Laurence S. Mayer é médico psiquiatra, epidemiologista, matemático e professor do Departamento de Psiquatria da Universidade Johns Hopkins, em Baltimore, estado americano de Maryland; é professor de Estatística na Universidade do Estado do Arizona. Trabalhou também em prestigiosos centros como a Universidade de Princetone a Clínica Mayo.

Dr. McHugh  é professor de psiquiatria e ciências comportamentais na Escola de Medicina da Universidade Johns Hopkins e foi por 25 anos chefe do Departamento de Psicologia no conceituadíssimo Hospital Johns Hopkins. Durante seu mandato colocou fim na cirurgia de mudança de sexo naquela instituição por constatar, após estudos, que tal procedimento não resolvia os problemas das pessoas com problema de identidade sexual, mas apenas os complicava, levando muitos até ao suicídio. [2]

O editor do The New Atlantis descreve o Dr. McHugh como “sem dúvida, o psiquiatra americano mais importante do último meio século

Problemas mentais

Os autores do relatório revelam que estão ”preocupados com a crescente tendência para incentivar as crianças com problemas de identidade de gênero para uma transição para o seu género preferido através de procedimentos médicos e, em seguida cirúrgicos”. E acrescentam: “Há pouca evidência científica sobre o valor terapêutico das intervenções para atrasar a puberdade ou modificar as características sexuais secundárias dos adolescentes. “

No prefácio do relatório, o Dr. Mayer esclarece que “este informe foi escrito para o público em geral e para os profissionais da saúde mental com o objetivo de chamar a atenção sobre as questões de saúde mental enfrentadas pela população LGBT e para oferecer uma visão científica a respeito

O Dr. Mayer relata que “o Dr. McHugh o solicitou para fazer a revisão de uma monografia que ele e seus colegas haviam esboçado sobre assuntos relacionados com a orientação e a identidade sexuais. Em princípio minha tarefa era garantir a precisão das conclusões estatísticas e revisar algumas fontes adicionais.”

Nos meses seguintes – continua Dr. Mayer – li a fundo mais de quinhentos artigos científicos sobre estes temas e escrutei com determinação centenas deles mais. Fiquei alarmado ao saber que a comunidade LGBT sofre uma taxa desproporcionada de problemas de saúde mental em comparação com a população em seu conjunto”.

A crença de que a identidade de gênero é uma propriedade humana, independente biologicamente do sexo, de modo que uma pessoa pode ser um “homem preso no corpo de uma mulher” ou “uma mulher presa em um corpo de homem”, não é suportada por provas científicas.

 Índice alarmante de suicídios

Homossexuais e transexuais têm maiores taxas de problemas de saúde mental (ansiedade, depressão, suicídio), bem como problemas sociais e comportamentais (abuso de substâncias, violência por parceiro íntimo), do que a população em geral.

Um dado alarmante: a proporção de tentativas de suicídios ao longo da vida em todas as idades dos indivíduos transexuais estima-se que seja de 41 %, sendo que esta cifra é menos de 5% no conjunto da população.

Mayer e McHugh exortam os pesquisadores e médicos a trabalhar para melhor “entender os fatores que contribuem para as altas taxas de suicídio e outros problemas psicológicos e comportamentais de saúde entre a população transgênera, e pensar mais claramente sobre as opções de tratamento que estão disponíveis.”

Estigmas e preconceitos não explicam resultados trágicos

O relatório observa que membros da população homossexual têm cerca de 1,5 vez maior risco de sofrer transtornos de ansiedade do que os membros da população heterossexual, bem como aproximadamente o dobro do risco de depressão; 1,5 vez o risco de abuso de substâncias tóxicas.

Ainda segundo o relatório, os membros da população transgênero também estão em alto risco de sofrer muitos problemas de saúde mental, em comparação com os não-membros da população transgênero.

Qual a explicação para estes resultados trágicos? Mayer e McHugh investigam a teoria do “modelo stress social “, segundo a qual “estressores, como o estigma e discriminação contam muito como grande parte do sofrimento adicional observada nestas subpopulações.” Entretanto, eles argumentam que as evidências sugerem que essa teoria “não parece oferecer uma explicação completa para as disparidades nos resultados.” O estigma social e o estresse por si só não explicam os maus resultados de saúde física e mental na população LGBT.

Políticas equivocadas

O estudo constatou que “apenas uma minoria de crianças que sofrem de identificação com o gênero continuará a ter o mesmo problema na adolescência ou na idade adulta.” O relatório fornece elementos para se ter as maiores preocupações com as políticas que tentam implantar a ideologia de gênero nas escolas.

O relatório demonstra também preocupação com a intervenção médica proposta para crianças: “Estamos preocupados com a crescente tendência para incentivar as crianças com problemas de identidade de gênero para a transição para o seu gênero preferido através de procedimentos médicos e, em seguida, cirúrgicos. Há pouca evidência científica sobre o valor terapêutico das intervenções como atrasar a puberdade ou modificar as características sexuais secundárias dos adolescentes. “

Na revisão da literatura científica – conclui o relatório -, descobrimos que quase nada é bem compreendido quando buscamos explicações biológicas para o que faz com que alguns indivíduos afirmem que seu sexo não coincide com seu sexo biológico. … Melhores pesquisas são necessárias”.

*      *      *

O prof. Plinio Corrêa de Oliveira parecia prever o advento da ideologia de gênero quando, em março de 1953, escreveu na revista “Catolicismo”: “A alma feminina é um manancial de graça, delicadeza e sensibilidade, que enriquece a vida moral e social da humanidade com valores espirituais que o homem está longe de poder dar-lhe. O equilíbrio do gênero humano exige mulheres com o feitio mental rico em todos os dons próprios ao seu sexo, como exige homens de alma profundamente varonil. Seria absurdo educar uma geração de meninos do modo mais efeminado possível. Não menos seria educar uma geração de meninas com a intenção de as fazer tão másculas quanto possível.” [3]

Há um provérbio francês que diz: Chassez le naturel, il revient au galop (expulsai o natural que ele voltará galopando); o presente estudo revela as consequências dessa ideologia que é uma revolta contra Deus que criou o homem e a mulher, cada um com características próprias a cada sexo.

_____________________

Referências:

[1] Sexuality and Gender: Findings from the Biological, Psychological, and Social Sciences

[2] The Psychopathology of “Sex Reassignment” Surgery Assessing Its Medical, Psychological, and Ethical Appropriateness Richard Fitzgibbons, M.D., Philip M. Sutton, and Dale O’Leary https://couragerc.org/wp-content/uploads/SRS_217-1.pdf – acessado em  27 de agosto de 2016

 [3] http://ipco.org.br/ipco/modernizacao-brutalizacao-primitivismo – acessado no dia 29 de agosto de 2016

  

+++++++++

OBS > Tudo isso nos leva a olhar com olhos de tristeza para esta geração - certamente a geração do fim predita por Jesus - porque se é triste saber que este espantoso desequilíbrio está acontecendo na mente de tantas pessoas, muito mais triste é saber o quanto sofrem tais pessoas. A mais escandalosa mentira neste sentido, não é talvez o fato de que pessoas e movimentos tentam negar a essencia de si mesmos, e sim o fato de apelidar de "gay" - alegre - aqueles que na realidade são poços abissais de tristeza.

Isso tudo cai no absurdo e descamba para o ridículo porque é como se o glorioso leão de repente começasse a urrar e a se locupletar de uma mentira abusurda "agora sou leoa", e ainda estivesse disposto a matar a qualquer um que ouse dizer que ele não é. E tratando-se de pessoas racionais, de seres humanos, dotados de inteligência para pensar, isso se torna ainda mais grave, e tão mais espantosamente ridículo, tal que levou os especialistas acima afirmar, com todas as letras, que se trata de um problema psicológico, um desequilíbrio mental. E tendo atendido e escutado tantas pessoas que vivem este desvario, sinto poder dizer que nelas atua o influxo do inimigo, e de forma muito poderosa.

 Satanás sabe o quanto este comportamento ofende a Deus. Ele mesmo, devido a sua natureza inicial angélica abomina e odeia este comportamento, mas atua furiosamente naqueles que lhe abrem espaço, para que eles negem-se a si mesmos e ousem desafiar o mandamento do Eterno e a Lei Natural, esmagando suas almas e se confinando no mais terrível mundo da tristeza. Porque, quando sozinho, no iolamento de seus quartos, não dão risos de felicidade ali, e sim só gritos espantosos, de almas atribuladas.

A ideologia do gênero é, pois, invenção de satanás, para ridicularizar o homem e a mulher. E aqueles que chegam ao ponto de se mutilarem ultrapassam este ponto, o do equilíbrio entre a sanidade e a loucura, descambam para o abismo onde só encontram dores e trevas, nunca alegrias verdadeiras. Por milhares de anos os homens já habitam sobre a terra, e somente agora uma parcelinha da população descobriu que poder se aquilo que não, ainda que o faça esmagando-se a si mesmos, tentando dar razão ao mais absurdo de todos os delírios.

Deus os fez, homem ou mulher, não andróginos nem hermafroditas, menos ainda caricaturas de ser humano. (Aarão)

 


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