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13/09/2016
Desgraça pouca é bobagem
No dia em que acabar a natureza, acaba-se o candomblé!... Ó céus!


13/09/16

Bispos celebram o Dia de Oração pelo Cuidado da Criação.

Por Arquidiocese do Rio de Janeiro – O Dia Mundial de Oração pelo Cuidado da Criação – instituído pelo Papa Francisco – foi comemorado com uma celebração ecumênica, no dia 2 de setembro, às margens do rio Paraíba do Sul, na cidade de Volta Redonda, com a presença de líderes religiosos e dos bispos diocesanos da Província Eclesiástica de São Sebastião do Rio de Janeiro.

Os participantes foram acolhidos pelo bispo da Diocese da Barra do Piraí-Volta Redonda, Dom Francisco Biasin, que também é o presidente da Comissão Episcopal Pastoral para o Ecumenismo e o Diálogo Inter-religioso da CNBB.

“É muito importante receber os nossos irmãos e irmãs de outras representações religiosas no Dia Mundial de Oração pelo Cuidado da Criação nessa celebração junto ao Rio Paraíba do Sul, fonte de vida para todos nós”, disse.

O local da celebração foi sugerido pelo arcebispo do Rio de Janeiro, Cardeal Orani João Tempesta, que também é o presidente do Regional Leste 1 da CNBB, com a finalidade de dar visibilidade às questões referentes ao rio Paraíba do Sul.

“O Papa Francisco nos convida a tratar com misericórdia a nossa Casa Comum. Na sua mensagem ao mundo, ele acrescenta duas novas obras de misericórdia: uma espiritual e uma temporal. Em primeiro lugar, contemplar e bendizer ao Senhor pela criação, e em segundo, ter atitudes concretas que cuidem da Casa Comum”, destacou o cardeal.

Com a presença de crianças da Infância Missionária, após a celebração, os participantes saíram em caminhada até a beira-rio, onde plantaram mudas de espécie nativa para representar a necessidade da recuperação da mata ciliar e como compromisso de promover essa ação ampliada onde atuam.

Para o pastor Mauro Paiva, da Igreja Metodista, é preciso cuidar da Casa Comum como o próprio Reino de Deus. “Se não tivermos a visão e o compromisso, como administradores do Reino, da terra que o Senhor nos colocou, as gerações futuras estarão comprometidas”.

Para a representante do candomblé, Márcia Mireles, é na natureza que se reconhece as divindades. “Eu preciso da conservação do meio ambiente, das florestas, dos animais que são sacralizados para que eu possa reconhecer aquilo que cultuo. No dia em que acabar a natureza, acaba-se o candomblé”, destacou.

Ainda no período da manhã, foi realizado na ponte Dom Waldyr Calheiros um abraço simbólico ao rio Paraíba do Sul.

O pastor Donizete Cavalheiro, representante do Conselho de Pastores de Volta Redonda, elogiou a iniciativa e convidou para a reflexão. “Deus nos deu o poder, o direito de cuidar da sua criação. Nós, como povo de Deus, independentemente da religião, precisamos cuidar do que Deus fez para nós”, disse.

A representante do Conselho Espírita do Estado do Rio, Nair Ângela de Santana, afirmou que o homem é a única espécie na Terra que está conseguindo destruir o seu habitat. “Pequenas contribuições no dia a dia ajudam para que tenhamos êxitos. Nossas preces precisam estar acompanhadas de atitude”.

No período da tarde, os bispos se reuniram com técnicos do Instituto Estadual do Ambiente (Inea), do Comitê do Médio Paraíba do Sul (CBH-MPS), da Comissão Ambiental Sul e  um professor da Universidade Federal Fluminense (UFF) para discutir a situação do rio Paraíba do Sul.

“A questão desse rio, que atravessa o Estado do Rio de Janeiro e em relação ao qual tantas cidades dependem, já tem sido aprofundada e questionada pelas organizações que se ocupam com a ecologia nessas regiões”, acrescentou Dom Orani.

Fotos: Diocese da Barra do Piraí-Volta Redondazado na ponte Dom Waldyr Calheiros um abraço simbólico ao rio Paraíba do Sul.

O pastor Donizete Cavalheiro, representante do Conselho de Pastores de Volta Redonda, elogiou a iniciativa e convidou para a reflexão. “Deus nos deu o poder, o direito de cuidar da sua criação. Nós, como povo de Deus, independentemente da religião, precisamos cuidar do que Deus fez para nós”, disse.

A representante do Conselho Espírita do Estado do Rio, Nair Ângela de Santana, afirmou que o homem é a única espécie na Terra que está conseguindo destruir o seu habitat. “Pequenas contribuições no dia a dia ajudam para que tenhamos êxitos. Nossas preces precisam estar acompanhadas de atitude”.

No período da tarde, os bispos se reuniram com técnicos do Instituto Estadual do Ambiente (Inea), do Comitê do Médio Paraíba do Sul (CBH-MPS), da Comissão Ambiental Sul e  um professor da Universidade Federal Fluminense (UFF) para discutir a situação do rio Paraíba do Sul.

“A questão desse rio, que atravessa o Estado do Rio de Janeiro e em relação ao qual tantas cidades dependem, já tem sido aprofundada e questionada pelas organizações que se ocupam com a ecologia nessas regiões”, acrescentou Dom Orani.

Fotos: Diocese da Barra do Piraí-Volta Redonda

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OBS > Quem sabe atitudes como esta contribuam para que Jesus volte mais cedo, e traga junto uma onda bem gigante que cubra todo o Rio Paraíba, e toda a sua mata ciliar, para desgraça de todos os que precisam dele. De fato, Jesus fundou a Sua Igreja com a finalidade única de levar as almas para o Céu. E só existe a necessidade de padres e bispos, para cumprirem esta única missão. Jesus não fundou uma ONG ecologista, destinada a salvar os rios do planeta, e sim para salvar todas as almas. Porque uma só alma, salva da perdição eterna, tem mais valor diante de Deus do que todas as árvores e todos os rios da terra, porque árvores e rios, Deus os faz quantos quer, mas almas são únicas, irrepetíveis, e imortais. E rios correm, e árvores morrem! Almas nunca!

Assim, quando se reúnem kardecistas & bispos, metodistas & comunistas, para salvar um rio do planeta, tudo o que fazem é atiçar a ira divina, porque dos rios Deus cuida, caso os bispos cuidem das almas imortais. De fato, encham os confessionários de pecadores arrependidos, e sobrarão menos pecados no mundo, eles a causa única de todos os desequilíbrios planetários. Amem a Deus sobre todas as coisas e não estarão de joelhos diante da natureza.

Mas quando vemos bispos compactuarem com uma seguidora de satanás dizendo que é na natureza que se reconhece as divindades. Que precisa da conservação do meio ambiente, das florestas, dos animais que são sacralizados para que eu possa reconhecer aquilo que cultuo. No dia em que acabar a natureza, acaba-se o candomblé”, penso que eles estão mais para o chicote de Deus, do que para a Misericórdia do Pai.

Quem reza com um herege é outro herege. Quem reza com um pagão é outro pagão! Os santos ensinam isso, e com certeza tais bispos não concordam com eles. Quem cultua a natureza é panteísta! Ao chicote com eles, os vendilhões da Igreja para os heréticos conservacionistas da besta! (Aarão)

 


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