Curas - Espinha na garganta
9/11/2009 13:44:12
Curas - Espinha na garganta
espinha da garganta
Venho agora contar-te uma coisa que me aconteceu no sábado e que por certo gostarás de saber.
Estava a iniciar o almoço e comecei a comer uma sardinha. Não cheguei a tirar-lhe mais que dois ou três bocadinhos e engoli uma espinha que se me enterrou na garganta. Bebi e tornei a beber água. Só servia para sentir as picadas da espinha. Procurei gargarejar, mas a espinha não saíu. Vendo-me nesta aflição o meu marido a conselhou-me a comer um pouco de pão. Fiz o que ele me disse, mas o resultado foi mau, pois a espinha com o pão parecia enterrar-se mais. Não consegui comer mais nada. Voltei a beber água, mas a espinha lá permanecia.
Experimentei então comer um pouco de doce de maçã e também depois doce de morango, para ver se a espinha escorregava. O resultado foi o mesmo. A espinha parecia inamovível. Assim passei a tarde, entre picadelas, cada vez que engolia saliva...
Já estava a anoitecer quando me lembrei de experimentar o óleo de S.Rafael. Fui então tomar a s gotas misturadas num pouco de doce, sem me esquecer da oração. Ao engolir esse doce com o óleo senti a espinha no mesmo sítio. Mas de imediato me veio à ideia comer um pouco de pão com manteiga. Fiquei algo duvidosa, porque o pão já me tinha dado mau resultado, fazendo a espinha cravar-se mais ao almoço, mas pensei que talvez não custasse muito, dado que a manteiga escorrega. Fui experimentar, até porque não tinha almoçado, já tinha fome e pensava poder suportar mais algumas picadas. Comi o pão sem sentir a espinha e não voltei a senti-la. Tinha desaparecido da minha garganta!
Se alguma vez souberes de alguém com uma espinha na garganta, aconselha-lhe o óleo de S.Rafael.
9/11/2009 13:44:12
Curas - Espinha na garganta
espinha da garganta
Venho agora contar-te uma coisa que me aconteceu no sábado e que por certo gostarás de saber.
Estava a iniciar o almoço e comecei a comer uma sardinha. Não cheguei a tirar-lhe mais que dois ou três bocadinhos e engoli uma espinha que se me enterrou na garganta. Bebi e tornei a beber água. Só servia para sentir as picadas da espinha. Procurei gargarejar, mas a espinha não saíu. Vendo-me nesta aflição o meu marido a conselhou-me a comer um pouco de pão. Fiz o que ele me disse, mas o resultado foi mau, pois a espinha com o pão parecia enterrar-se mais. Não consegui comer mais nada. Voltei a beber água, mas a espinha lá permanecia.
Experimentei então comer um pouco de doce de maçã e também depois doce de morango, para ver se a espinha escorregava. O resultado foi o mesmo. A espinha parecia inamovível. Assim passei a tarde, entre picadelas, cada vez que engolia saliva...
Já estava a anoitecer quando me lembrei de experimentar o óleo de S.Rafael. Fui então tomar a s gotas misturadas num pouco de doce, sem me esquecer da oração. Ao engolir esse doce com o óleo senti a espinha no mesmo sítio. Mas de imediato me veio à ideia comer um pouco de pão com manteiga. Fiquei algo duvidosa, porque o pão já me tinha dado mau resultado, fazendo a espinha cravar-se mais ao almoço, mas pensei que talvez não custasse muito, dado que a manteiga escorrega. Fui experimentar, até porque não tinha almoçado, já tinha fome e pensava poder suportar mais algumas picadas. Comi o pão sem sentir a espinha e não voltei a senti-la. Tinha desaparecido da minha garganta!
Se alguma vez souberes de alguém com uma espinha na garganta, aconselha-lhe o óleo de S.Rafael.