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18/06/2019
Em sonho eu vi o inferno
Penso que se Deus nos mostra tais realidades é preciso que sejam divulgadas!


 (Talvez tempos atrás eu já coloquei no site, mas vale para o momento)

No sonho eu caminhava por uma rua de calçamento de pedras, num tipo de bairro suspeito, e num cotovelo da rua vi uma porta de ferro, que parecia enferrujada e bem antiga. Eu quis seguir adiante e escapar, mas uma força poderosa me impeliu para a porta, e sem que eu desejasse, a porta se abriu à minha frente, e fui forçado a entrar. E entrei no inferno!

Naturalmente que Deus Misericordioso me poupou de sentir aquele terror interior e natural para quem entra em um lugar como aquele, na verdade composto de vários ambientes, mas colocou de tal forma que eu podesse discernir o que ali se passava.

No primeiro ambiente, numa espécie de antessala, lugar aterrorizante, vi que se apresentavam alguns demônios, mas em forma humana, não como de fato o são – pois já os vi por mais vezes – horrendos, horripilantes, tenebrosos, escabrosos, que provocam asco e pavor ao mesmo tempo, e isso à simples vista. Ao lado esquerdo estava um personagem libidinoso, luxurioso, maligno e do outro lado meu outro ser daqueles disse: o Marcelo X... é mau... E repetiu novamente: o Marcelo X... é mau...

Aquela voz asquerosa, e a aquele personagem Marcelo...,  me deixaram em pânico total e eu queria voltar atrás, mas a porta já tinha sido fechada. Fui forçado a entrar no segundo ambiente, que descrevo como um grande pátio, de areia solta, entretanto cercado como uma torre altíssima, de centenas de metros de altura, cujas paredes eram como de aço inoxidável. Porém o que me deixou ainda mais angustiado, foi ver que as paredes eram untadas de uma camada como de graxa patente, e até a altura onde uma pessoa pudesse pular para tentar escapar, se via a marca de milhares de riscos de garras na graxa, e só por isso eu já podia sentir o que se chama desespero. Havia gente querendo fugir dali! Impossível, no máximo alguns riscos chegavam a um três metros de altura. E a torre tinha centenas de metros...

Fui como empurrado então para um terceiro ambiente, composto de três divisórias, como de vidro. Fiquei então voltado para a porta daquele pátio, ao tempo em que eu podia ver os três ambientes ao mesmo tempo. O que passei então a ver, é algo que ultrapassa nossa imaginação, e somente a graça divina pode revelar, para que se entenda e para sempre: o inferno existe e é para sempre! Eu, de minha cabeça, jamais imaginaria um lugar assim, e o que vi ficou tão claramente fixado em minha mente, detalhe por detalhe, de modos que apenas esta fixação me diz tratar-se de alguma obra do Céu. E faz muitos anos que vi isso!

Que vi eu? Pelo vidro da esquerda eu vi coisas que aconteciam na terra. Havia uma fila imensa de pedófilos, torturadores de crianças, todos em seus atos criminosos e hediondos, dos quais descrevo apenas os dois mais perto. Eram dois homens, imensos ambos completamente nus, tendo o primeiro um menino, de apenas uns dois meses, completamente despido, que estava sendo estuprado por aquele monstro.

Percebi que os gritos da criança eram lancinantes, seus olhos estavam esbugalhados de pavor, enquanto aquele demônio vivo ria e demonstrava ter com isso o mais intenso prazer. Do mesmo modo o segundo da fila, igualmente nu, careca e enorme, estuprava uma menina, também de apenas alguns meses. O primeiro mantinha a criança de barriga para baixo, em pé e o violentava puxando-o contra seu membro ereto, enquanto a menina era mantida de frente para ele. Céus, e digo para o leitor, se não fosse sonho eu acho que matava aqueles dois demônios, se visse aquilo na realidade.

Tratava-se então de coisas que acontecem na terra, e que levam tais monstros ao abismo onde me achava. E como disse, a fila era tão imensa, tal que os últimos me pareciam formigas tão longe estavam do meu campo de visão. São milhares em todo mundo os casos iguais. E digo ao leitor: não sei como Deus ainda não fulminou esta humanidade caída! Imaginem tais atos sendo cometidos por sacerdotes! Agora mesmo acabei de receber o relatório do que ocorre em uma diocese de São Paulo, que, sendo verídico, deve provocar, mais dia menos dia, a Justiça pela Ira Divina.

Descrevo agora o que acontecia na minha frente. Havia duas situações bem claras, e estas já aconteciam dentro do inferno, onde eu estava, mas aqui não se tratava mais de coisas físicas, de contatos físicos, mas de torturas do espírito, embora tudo me fosse mostrado de forma real, com os corpos que tinham em vida. Na esquerda de minha visão, surgiu vinda da terra, uma prostituta negra, completamente nua, com as genitálias expostas da mais apavorante fealdade, que disse: quem topa? E logo outra prostituta – não precisa ser prostituta, pode ser qualquer mulher que pratica isso – digamos outra lésbica, que passaram a ter relações de felação, de uma natureza tão repugnante e asquerosa que lhe posso dizer, caro leitor, não acredito que alguém que assistisse tal ato ao vivo, ficaria sem vomitar. Havia assim diversas mulheres naquele afã hediondo e asqueroso.

Descrevo agora o que vi, na minha frente, ao lado direito. Havia perto de uma cômoda uma série de demônios, todos dotados de um pênis ereto – sei que os demônios não possuem sexo, nem membro sexual, mas assim me era mostrado para que eu entendesse o sentido da visão - e debruçado sobre a tal cômoda, estava um jovem homossexual, de não mais que 20 anos, enquanto era “currado” por um demônio. Difícil explicar, não acontece assim de fato, pois os demônios não têm membro sexual, porque a natureza da visão é espiritual, mas assim me foi mostrado para eu poder entender o significado.

Qual o significado?

Deixo a explicação para depois de descrever o ambiente seguinte, que eu via como que através daquela grande janela de vidro à minha direita e mais ao fundo do local. Amigo leitor, ali estava o fogo eterno, destinado aos que pecam contra o sexto mandamento, e que praticam aquilo que foi me dado ver. Eu podia ver apenas as cabeças deles, e escutava, como que abafados, apenas prantos, gritos e gemidos. Talvez, mesmo em sonho, eu não suportasse ver a realidade daquele tormento, daquele sofrimento indescritível, e sofrimento ETERNO, para sempre!

Posso agora explicar o sentido da minha visão da prostituta à minha frente e do jovem homossexual. Vou tentar me fazer entender, pelo que tive de discernimento. Veja, tanto no caso da velha lésbica, quanto do jovem homossexual, como que um moto perpétuo de desejo infrene os esmaga. Ou seja: lá no abismo, eles continuam tendo este desejo mórbido de tais práticas, tanto um como outro, MAS quanto mais aumenta o desejo insano destas práticas, MAIS lhes aumenta a dor, o terror, o pavor. Então o que em vida lhes dava intenso prazer físico, lá nos abismos infernais o mesmo desejo lhes provoca dor, terror e quanto maior o desejo, maior a dor, maior o desespero. E assim, uma máquina de triturar mentes se perpetua. E é para sempre!

Concluindo, eis o discernimento que tive: Tanto um como outro, e assim com todos os que se afundam abissalmente nestes vícios, e não se arrependem em vida e nem caem de joelhos diante de Jesus na hora da morte e do Juízo Particular e são condenados a ir para lá, se, digo SE, eles tivessem que escolher, entre estar naquele fogo que vi à minha direita, tendo então ali a “graça” de saber, ou de imaginar, ou de ter a esperança de que aquele tormento um dia acabará, ou, ao contrário, estar FORA DO FOGO, mas tendo a CERTEZA de que aquele castigo é Eterno, eles todos prefeririam O FOGO. Garanto, é melhor.

Isto foi o que vi, e não é da minha imaginação. Mas preciso completar, agora com a descrição de um fato acontecido numa localidade do interior onde fomos com o Cláudio e o Movimento Salvai Almas numa caminhada, visitar um pequeno cemitério. Era o ano 2000, e nunca me esqueci desta história, que serve para completar o sonho que tive, na parte do FOGO. Eu disse que os condenados preferem o fogo, ao desespero e ao remorso, então alguém poderá achar que tal fogo é brando.

Pois bem, estava enterrado, num túmulo daqueles, um velho pedófilo, que havia estuprado diversas crianças inclusive uma menina de dois anos. Este senhor havia falecido em 1987, portanto, há 13 anos, e então São Miguel assim nos disse: Certamente vocês têm curiosidade de saber o que aconteceu com este homem. Imagine uma destas fogueiras que vocês fazem na terra. Pois o sofrimento deste homem, nestes treze anos, é o correspondente a alguém vivo, que é posto a queimar naquela fogueira, por 300 anos. Isso sem morrer, apenas tendo que suportar.   

 Então amigo, sabendo disso, você vai deixar de alertar as pessoas que vivem neste submundo putrefato, sobre o que os espera se não mudarem de vida, se arrepender profundamente, e se confessar? Vai achar que a ideologia de gênero é normal e que é discriminação avisar sobre isso? Vai achar que não é pecado? Vai temer o STF que acabou de criminalizar quem critica tais atos? Ai de mim se eu não alertar! O que vi, relatei e dou fé e assino em baixo.

De qualquer forma, é impossível descrever o que seja o tormento do remorso eterno, que se abaterá sobre as almas condenadas depois do Juízo Final, sabendo que é pior do que aquele tormento de fogo que sofre este velho pedófilo. Choro e ranger de dentes! Mas digo e marquem bem isso: Nem mesmo os praticantes de tais atos são sumariamente destinados à perda eterna; ninguém é coagido por Deus a se condenar. Pelo contrário, se alguém rezar por uma pessoa destas, ele pode ter a graça de Jesus abrir um precedente na hora da morte, e ele ainda pode se salvar, indo ao Purgatório.

Ou seja: só se perde eternamente quem livremente o deseja. Quem sabe que agiu errado e mesmo assim se obstina em seu orgulho, vindo então a se perder. Mas depois de cair naquele calabouço da Justiça Eterna, não adianta mais choro, nem ranger os dentes, porque é um verme que não morre, uma dor que não cessa, um desespero que não diminui, um terror que não dá tréguas, um moto perpétuo de sofrimento que não diminui, antes cresce, sempre na justa medida, porque até com os condenados Deus é justo. Ninguém sofre mais do que merece!

Encerrando: tais práticas são JULGADAS, na Sagrada Escritura, como abomináveis diante de Deus, como está no Livro do Levítico que continua valendo, e são CONDENADAS no Novo Testamento, com destino de perda eterna da alma no inferno. Isso significa que, quanto a este tipo de pecado, NINGUÉM pode dizer “quem sou eu para julgar”, porque o veredicto está dado por Deus, e a história de Sodoma e Gomorra continua viva e latente, e isso nunca será mudado. Assim, ninguém deve ter medo de defender a Doutrina Católica, alertando com amor pelas almas – sem brigar nem discutir – e pela salvação eterna. (Aarão)

 


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