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09/12/2010
Reze 3 Ave Maria (2)


9/12/2010 18:13:08

Cartas - Reze 3 Ave Maria


REZE 3 AVE MARIA

Segue a cartinha de uma divulgadora de muitos anos, e serve para mil e uma esposas que estão na mesma situação.
Paz,
Arnaldo, há mais ou menos três dias eu venho tendo uns pensamentos insistentes
para lhe escrever sobre algo muito íntimo que é para servir de testemunho, não sei
porque eu estou com esses pensamentos, eles vem e vão. É mais ou menos assim:
"escreve para o Arnaldo e conta como Nossa Senhora tem ajudado você a superar
um grande crise pessoal e principalmente lhe ensinado a vencer o ódio e o desejo
de vingança". Não sei meu caro amigo, se é coisa da minha cabeça ou se tem algo
divino. Mas vamos lá então, peço que publique esse testemunho que agora vou-lhe
relatar, mas desejo ter o nome ocultado, para tanto, colocarei apenas as iniciais.

Há quase dois anos, desconfiei que meu marido me traía, porém não tinha provas
suficientes para endagá-lo com firmeza devido as suas insistentes negativas e
tentativas de me deixar com a consciência pesada por achar que eu estava julgando-o.
Fizemos uma viagem em família: eu, ele e nossa filha, tudo ia às mil maravilhas
(pelo manos eu achava), no início do ano eu faço aniversário e no ano passado
minha mãe e minhas irmãs fizeram uma singela surpresa e vieram cantar parabéns
para mim aqui em casa, mas para minha surpresa o meu marido (ao atender uma
ligação da minha mãe chamando-o para ir com elas) disse que estava ocupado
naquele momento e não poderia ir, que elas fossem na frente e ele iria em seguida.
Elas chegaram e eu fiquei muito emocionada, mas meu coração estava frio, pois
ele não estava comigo num momento importante para mim. Fiquei sem chão, ao
passo que minhas irmãs e minha mãe começaram a indagar o porque dele ter-se
"recusado" em ir com elas... Eu nada respondi, pois estava com raiva tanto quanto
elas. Depois de agumas horas (já bem tarde da doite) ele chegou, tomou banho
e fomos a uma formatura de um amigo - como se nada tivesse acontecido -
aquele gesto me doeu na alma.
O tempo passou, e um dia ele chegou em casa "mais pra lá, do que prá cá" e
adormeceu no sofá. Eu tirei a roupa dele e estava colocando o pijama quando chegou
um torpedo em seu celular. Eu imediatamente peguei o telefone e fiquei curiosa
para saber de quem era aquela mensagem, pois ultimamente ele andava muito
estranho: dormia com o telefone, ia para o banheiro levava-o junto dele, quando
alguém ligava às vezes ele se afastava de mim para atender. Aí eu não pensei duas
vezes, abri o torpedo e fiquei gelada: Era uma mensagem de amor! Começou aí
a partir daí o meu calvário matrimonial. Apesar de eu indagar severamente o que
significava aquilo, ele MENTIA SEMPRE, inventava mil histórias e eu ardia de ódio
e desejo de me vingar. Fui atrás do número e descobre quem havia passado o
torpedo, descobri nome, idade, enderço etc. Peguei tudo e mostrei para ele, quando
ele viu olhou para mim e disse: "isso é coisa da sua cabeça, foi uma mensagem
errada". Então eu tive a seguinte reação, rasguei os dados descobertos e disse
a ele: "se você tem ou teve algo com essa mulher, mande ela sair da sua vida
caso contrário que vou querer o divórcio".
O tempo passou (ainda bem que sempre passa) e nós fizemos às pases (pelo
menos, eu achava que tava tudo bem) viajamos quase que em lua-de-mel com
nossa filha e foi muito bom, ele estava amabilíssimo. Um mês depois dessa
viagem descobri que estava grávida novamente e a alegria tomou conta de mim
(com um certo medo, mas eu estava radiante) contei a ele sobre o acontecido
e ele - para minha surpresa - PIROU. Desde esse dia eu comecei a sofrer muito,
ele saía duas, três vezes durante a semana e no fim de semana passava o dia
na rua bebendo, se mostrava deprimido por causa da gravidez e não escondia
isso de mim, dizia que não sabia como ia sustentar tanta boca, entre outras
atrocidades. Foram os piores meses que uma mulher poderia ter passado, logo
num momento mágico e delicado que é um
a gravidez, passei muitas noites
esperando ele chegar acordada no sofá da sala, com calafrio de medo pensado
que algo de ruim poderia ter-lhe acontecido e de repente ele chegava todo desconfiado.
Entre cirses renais e crises de ira, eu ia levando a gestação.
Oito dias antes da data marcada para a cesariana, eu senti as dores do parto
e fui para maternidade, já cheguei com 5cm de dilatação, fui internada imediatamente
e às 08:00 a minha caçulinha nasceu, chorei muito quando a vi nos braços da pediatra,
pois apesar de tudo o que eu passei, ela nascera perfeita! Muitas coisas ainda
continuaram acontecendo depois do nascimento da nenê, mas um certo dia o meu
marido chegou cansado e desligou o celular deixando-o em cima da mesa. Jantou,
tomou banho e foi dormir; eu fiquei assistindo TV quando de repente o celular
começou a dar um, dois, três, quatro bipes (ele pensou que tinha desligado, mas
não desligou) eu peguei e vi que eram torpedos, não contei conversa, abri e li:
eram torpedos enviados da internet cheios de amor e carinho. MEU MUNDO
DESABOU! A partir daí começou um verdadeiro inferno em minha vida, pois eu descobri
que quem enviou os torpedos foi a mesma mulher de sempre. Ele negava eu não
acreditava e as brigas estavam intensas. Fui atrás e descobri um número de um
celular que ligava e mandava torpedo para o número dele durante o dia, a noite e
a madrugada. Fui um desespero sem fim, eu não comia, não dormia, só tinha ódio,
mágoa, raiva, desejo de vingança, até em morte eu pensei. Decidi me separar, peguei
minhas filhas e fui para cidade da minha mãe (mais de doze horas de ônibus), quinze
dias depois ele foi me pegar, conversamos e eu decidi voltar.
Passaram-se sete meses e eu ainda não consegui perdoá-lo, mesmo depois dele
ter confessado, chorado muito demonstrando arrependimento, me pedido perdão,
eu o ODIAVA cada dia mais, tinha até sonhos péssimos onde eu me vingava e
depois eu o matava. Esses pensamentos estavam me possuíndo, eu parei de rezar
comecei a fazer coisas horríveis comigo, pecados graves e o peso do meu ódio
me inclinava a cada dia. Algo dentro de mim lutava deseperadamente contra isso,
mas era como se o meu corpo não quisesse ouvir meus pensamentos. Eu não
estava mais aguentando sofrer aquilo sem saber como me livrar de tanta raiva.
Sentir ódio é como você usar crack, quanto mais você se alimenta dele, mais
ele quer de você, não se acaba e nem fica pouco e cresce como uma erva daninha,
rápida e venenosa. Eu estava quase como um zumbi, uma morta ambulante!
Larguei a missa, a confissão e as orações num ato de rebeldia e desespero.
Até que um dia, em meio a uma crise de choro e mais desespero uma voz dentro
de mim disse assim: "esse sofrimento pode acabar, só depende de você! todas
as vezes que você sentir ódio do seu marido REZE 3 AVE-MARIAS
". Aí eu disse:
como assim? Meu Deus que pensamento é esse? Eu heim... Arnaldo meu amigo,
vc acredita que tinha dias em que era capaz de acontecer momentos para eu rezar
trinta vezes ou até mais? As coisas foram ASSUSTADORAMENTE se acalmando
dentro de mim, eu fui ficando serena, calma, em paz... Não contei conversa, fui
imediatamente me confessar, voltei a rezar e estou em dias com a confissão.
Fizemos as pazes novamente, estou aos poucos me curando desse CANCER
IMUNDO, PODRE que quase me destruiu com a força de Nossa Senhora
a misericórdia de Jesus e o amor incondicional do Pai. Voltei a rezar pelas almas e
te afirmo com TODA CERTEZA DA MINHA VIDA, estou me sentindo em paz.
Continuo rezando as três ave-marias, só que agora é o terço, o terço da misericórdia
e muita forrça de vontade. Nossa Senhora passa na frente e toca em mim nos lugares
que eu não posso alcançar. Pra minha felicidade ser maior, só falta meu marido se
converter, mas isso o Arnaldo ja disse que é por conta da Mãezinha e eu acredito
piamente.




POR MAIS DESESPERADOR QUE SEJA UM PROBLEMA, POR MAIS TEMPO
QUE DEMORE SE RESOLVER, DEUS TEM SEMPRE UM PROPÓSITO, É PRECISO
CONFIARMOS, e confiar requer deixar tudo nas mãos de Deus.




Me desculpe pelo tamanho do email, mas eu precisava falar do poder que tem
uma ave-maria (que dirá três) e o poder que tem um coração que perdoa.
Que Deus vos abençoe!
EJLS


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Eis a devoção e é ingulgenciada, gentileza de Celeste


Nossa Senhora Das Três Ave-Marias
Lírio Imaculado da Santíssima Trindade rogai por nós.

Um dos meios de salvação mais eficaz e um dos sinais mais seguros de predestinação é, indubitavelmente, a devoção à Santíssima Virgem. Todos os Santos Doutores da Igreja são unânimes em dizer com Santo Afonso Maria de Ligório: “Um servo devoto de Maria nunca perecerá.”

O mais importante é perseverar fielmente nesta devoção até à morte.

Haverá prática mais fácil ou mais adaptável a todos que a recitação diária das três Ave-Marias, em honra dos privilégios outorgados à Santíssima Virgem pela Trindade Adorável?

Um dos primeiros a rezar as três Ave-Marias e a recomendá-las aos outros foi o ilustre Santo António de Lisboa. O Seu objectivo especial nesta prática foi honrar a Virgindade sem mácula de Maria e guardar uma pureza perfeita da mente, do coração, e do corpo no meio dos perigos do mundo. Muitos, como ele, têm sentido os seus efeitos salutares.

Mais tarde, o célebre missionário São Leonardo de Port-Maurice rezava as três Ave-Marias, de manhã e à noite, em honra de Maria Imaculada, para obter a graça de evitar todos os pecados mortais durante o dia, ou durante a noite. Além disso, prometeu de um modo especial a salvação eterna a todos aqueles que permanecessem fiéis a esta prática.

Depois do exemplo daqueles dois grandes Santos Franciscanos, Santo Afonso Maria de Ligório adoptou esta prática piedosa e deu-lhe o seu apoio entusiástico e poderoso. Não só a aconselhava, como a impunha em penitência àqueles que não tivessem adoptado este bom costume.

O Santo Doutor exorta, em particular, os padres e confessores a velarem cuidadosamente para que as crianças sejam fiéis em rezar diariamente as suas três Ave-Marias, de manhã e à noite. E, melhor ainda, São Leonardo de Port-Maurice recomendava a todos esta santa prática: “aos piedosos e aos pecadores, aos jovens e aos velhos”.

Até as pessoas consagradas a Deus obterão desta prática muitos frutos preciosos e salutares. Exemplos numerosos demonstram que agradáveis são à Mãe de Deus as três Ave-Marias e que graças especiais obtêm, durante a vida e à hora da morte, para aqueles que nunca as omitem todos os dias, sem excepção.

Esta prática foi revelada a Santa Melchtilde (Século XIII) com a promessa de uma boa morte se fosse fiel a ela todos os dias.

Está escrito também nas revelações de Santa Gertrudes: “Enquanto esta Santa cantava a Ave-Maria nos cantos matinais da Anunciação, viu subitamente três chamas brilhantes brotar do Coração do Pai, do Filho e do Espírito Santo, as quais penetraram o Coração da Santíssima Virgem”. E logo escutou as seguintes palavras: “Depois do Poder do Pai, da Sabedoria do Filho e da Ternura misericordiosa do Espírito Santo, nada se aproxima do Poder, da Sabedoria e da Ternura misericordiosa de Maria”.

Sua Santidade Bento XV elevou a Confraria das Três Ave-Marias a uma Arquiconfraria, outorgando-lhe indulgências preciosas com o poder de unir, assim, todas as Confrarias do mesmo tipo, e comunicar-lhes as suas próprias indulgências.

Prática: Reze, de manhã e à noite, três Ave-Marias em honra dos três grandes privilégios de Nossa Senhora, seguidas desta invocação: de manhã - “Ó minha Mãe, livrai-me do pecado mortal durante este dia,”; à noite - “Ó minha Mãe, livrai-me do pecado mortal durante esta noite”.

(Indulgências de 200 dias outorgadas por Leão XIII, 300 dias para os membros da Arquiconfraria das Três Ave-Marias, por Bento XV, e a Bênção Apostólica por São Pio X.)
Nossa Senhora Das Três Ave-Marias


 




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