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09/06/2006
Histórias de Maria (4)


Maria - 14 Histórias de Maria (4)
Maria - 14 Histórias de Maria (4)

 
COMO MARIA SANTÍSSIMA É BOA!
FREI CANCIO BERRI C. F. M.
EDITORA  VOZES – 22/07/1954
 
Parte 4
 
35 – RECUPEROU OS OUVIDOS
 
Um jovem de Flêscia, França, que por causa de seus estudos (escreveu o grande missionário Padre Segneri) deixara a prática, pediu a certa ocasião a seus pais que lhe enviassem dinheiro. Como estes não lhe mandassem, quanto ele desejava, remeteu-lhe uma carta cheia de desaforos. Apenas partira a missiva, o moço ensurdeceu totalmente. Toda a diligência dos médicos foi inútil para cure-lo.
Perdida inteiramente a esperança neles, o rapaz resolveu fazer uma peregrinação a Loreto, Itália, a fim de solicitar de Maria a cura que não conseguiram dar-lhe os doutores. Chegou à Santa Casa (é a mesma casa em que moraram Jesus, Maria e S. José em Nazaré, transportada inteirinha pelos Anjos até Loreto) na vigília da Assunção e, de noite, viu em sonhos uma celestial Senhora de grande majestade e esplendor, acompanhada de duas pessoas. Eram o pai e mãe do desgraçado estudante. A Senhora, que era a própria Maria Santíssima, voltada para os que a acompanhavam, pergunta-lhes:
-          É este vosso filho?
-          Sim, Mãe e Senhora nossa, disseram eles.
-          Quereis que recobre a audição?
-          Humildemente vo-lo suplicamos.
A Santíssima Virgem aproximou-se da cama do jovem e mostrou-lhe a carta escrita a seus pais:
-          Lei-a, disse-lhe.
O moço, envergonhado e arrependido, cativou a Mãe de Deus, que lhe tocou suavemente ambos os ouvidos, e desapareceu.
Despertou o estudante e com grande contentamento e maravilha achou-se são. Pediu novamente perdão pela má-criação e deixou na Casa Santa um escrito juramentando de todo o ocorrido.
Maria Virgem é sempre boa Mãe para todos, mormente para os que a procuram, pedindo-lhe graça s e favores.
 
                         *           *           *
 
Apesar de o filho ter merecido aquele castigo pela má-criação, uma vez arrependido, Nossa Senhora não só lhe perdoou tudo, senão também o curou completamente.
 
 
36 – CURA DA SURDEZ
 
No livro “ao Céu por Maria” lê-se o seguinte milagre:
Guilherme Chibrando fica completamente surdo. Os médicos não só declararam que a cura era impossível, senão nem esperanças davam de melhora. Recorreu então com um tríduo a Maria Auxiliadora, pedido-lhe a graça de poder ouvir ao menos de um ouvido. E, com efeito, não tardou a sarar perfeitamente de um ouvido. Comovido e quase fora de si de contentamento, disse com seus botões:
-          Será acaso importunar a Maria, se eu lhe pedir a graça completa?
E, sem mais, fez celebrar em sua honra uma Santa Missa, enviando ao Santuário de Nossa Senhora Auxiliadora uma esmola.
E a boa Mãe Celestial concedeu-lhe tudo quanto lhe pediu. Desapareceu completamente a surdez.
Muito grato, continuou a ser agradecido todo o resto da vida.
 
                         *           *           *
 
Nossa Senhora pode tudo perante seu filho Jesus.
 
 
37 – VISITOU NOSSA SENHORA E FOI SALVA DA MORTE
 
Corria o dia 14 de Maio de 1868. Às dez da manhã eu uma fábrica de sabão, em Berlim, em conseqüência de um escape de gás, produziu-se uma terrível explosão. Três pessoas morreram no ato e dezessete ficaram gravemente feridas.
Dia 15 à noitinha realizava-se com a devoção do mês de Maria. Quem escreve é o deputado francês M. Lucas: Assistia eu a essa simpática festa, quando vi entrar na igreja uma menina, pobre empregada, com um precioso ramalhete de flores na mão e que, adiantando-se até o altar de Maria, colocava-o aos pés da imagem visivelmente comovida e derramando lágrimas.
Quis conhecer a causa que a afligia e a menina deu-me esta resposta: Ontem pala manhã minha patroa enviou-me com um recado a uma fábrica de sabão qual acaba de converter-se ce:smarttags" />em ruínas... Ao passar diante de uma igreja lembrei-me de que, não poderia assistir ao mês de Maria e veio-me o pensamento de rezar ali uma Ave Maria. Entrei e, logo depois da visitinha à mãe de Deus, segui meu caminho à fábrica. Achava-me a poucos passos da casa quando senti um estrondo espantoso: Era a fábrica, que saltava aos ares feita em pedaços. Se não tivesse ido aos pés da Virgem, teria chegado momentos antes para ser vítima da catástrofe. Achar-me-ia agora no cemitério. Ah! Que não teria falado minha mamãe, se eu tivesse morrido!...
E dizendo isso a pobre menina, ora chorava ao pensar no ocorrido, ora ria-se contente de ter escapado.
 
                         *           *           *
 
Não desprezemos os bons pensamentos que muitas vezes nos ocorrem. São de grande importância, como vimos no caso acima narrado.
 
 
38 – CURA DO BARÃO COTTA
 
No ano de 1865 o Barão Cotta, banqueiro de Turim e senador da Itália, achava-se moribundo no leito. D. Bosco chega para fazer-lhe uma visita.
-          Meu Padre, esta será a última vez que vos vejo, disse-lhe o enfermo com voz apenas perceptível; eu me vou; não poderei passar de hoje.
-          Oh! Não, senhor Barão. A Santíssima Virgem necessita de vós neste mundo e quer que a ajude na construção de sua igreja. (O Santo estava ajuntando dinheiro para construir o belíssimo Santuário de Nossa Senhora Auxiliadora).
-          Teria muito gosto nisso, porém os médicos já não me dão a menor esperança.
-          Que bem faríeis se Maria Auxiliadora vos sarasse?
-          Ah! Se eu sarasse, daria, por seis meses, dois mil francos cada mês para sua igreja.
-          Perfeitamente, disse o Santo. Volto ao Oratório para pôr em oração a todos os meus meninos. Ânimo!
Três dias depois, estando D. Bosco em seu escritório, anunciaram-lhe uma visita: era o Barão Cotta, completamente são, que vinha apresentar sua primeira oferenda a Maria Auxiliadora.
 
 
39 – SANTA MORTE
 
Um jovem de nobre família italiana, João Batista de Prato, encontrando-se em Dillingen como pensionista no colégio de S. Jerônimo, caiu mortalmente enfermo de certa disenteria epidêmica que fazia grandes estragos naquela cidade. Recebidos os santos sacramentos, dispunha-se resignado e tranqüilo para a morte e infundia valor a dois de seus irmãos que choravam inconsoláveis.
-          Por que chorais? Dizia-lhe; eu vou para o Céu, sim, vou para o Céu.
Essa confiança lhe era inabalável e apoiava-se, conforme ele declarou a seu confessor, na aparição de Maria Santíssima, que lhe mostrara um precioso quadro onde seu nome estava escrito.
O Padre recomendou-lhe, para dar maior fé à visão, que, em subindo ao Céu, obtivesse o desaparecimento da terrível epidemia.
Prometeu-lho João Batista, e apenas morreu, cessou a peste; e o rosto do jovem conservou-se, até o enterro, tão formoso que admirou a todos.
Não foi em vão que o bom moço tivera profunda e filial devoção à Virgem Imaculada. Quanto bem lhe queria!
 
 
40 – FEZ O QUE NOSSA SENHORA PEDIU E ...
 
Os Anais da Ordem Seráfica contam que um religioso franciscano, chamado Livínio, muito devoto da Imaculada Conceição, começara a escrever um livro sobre o Menino Jesus e as glórias de Maria. Largara-o, incompleto. Apareceu-lhe então a Santíssima Virgem, porém não já com o Menino Deus nos braços como o visitara noutras ocasiões.
-          Ó Mãe querida, e vosso filho, onde está? Perguntou-lhe Frei Livínio.
-          Tu o tens abandonado, respondeu a Virgem Santa, por teres cessado de escrever os seus louvores; volta a teu trabalho e não só obterás suas visitas, senão também a graça do martírio que há tanto tempo desejas.
Frei Livínio, sem demora, prosseguiu no obra até terminá-la.
E tendo depois seguido a missionar em Cairo, obteve a graça de morrer mártir por Nosso Senhor.
Nossa Senhora não há de deixar de pr
emiar os que lhe propagam a devoção.
A Santa Igreja, conjuntamente com todos os verdadeiros devotos de Maria, afirma que se salvarão os que ensinam os outros a conhecer e amar a Mãe de Deus.
 
 
41 – NOSSA SENHORA FICOU CONTENTE
 
Ao ser Santa Teresa de Ávila nomeada superiora, a primeira coisa que fez foi colocar a estátua da Virgem Santíssima na cadeira destinada à Priora e pôs aos pés dela as chaves de sua casa e as regras do instituto, pedindo-lhe que se dignasse tomar a direção espiritual e temporal  da comunidade.
Tão agradável foi à Mãe de Deus esta homenagem de sua devota serva que, na véspera de S. Sebastião, substituiu pessoalmente sua imagem e declarou que tomava o governo do mosteiro.
Eis como a Santa conta a aparição:
O primeiro ano em que fui priora do convento da Encarnação, na vigília da festa de S. Sebastião e quando se começava a cantar a “Salve-Rainha”, vi descer a Santíssima Virgem acompanhada de uma multidão de Anjos e sentar-se no lugar destinado à priora. Já não vi a imagem senão tão somente a boa Mãe com certa semelhança àquela mesma. Isso ocorreu em tão breve tempo que não saberia precisa-lo, pois que entrei em êxtases. Enxerguei ao mesmo tempo vários Anjos ao lado do sólio. Isso durou o tempo em que se cantou a Salve-Regina. A Santíssima Virgem disse-me: “Tendes feito bem em colocar aqui minha estátua; eu estarei presente durante os louvores que terdes a meu Filho e lho oferecerei em vosso nome”.
 
                         *           *           *
 
Nossa Senhora é muito melhor do que nós pensamos. Fazem muito bem os que colocam um belo quadro ou imagem da Virgem Santa em seus lares. Aconselha-se muitíssimo ao lado de S. Coração de Jesus uma artística efígie do Puríssimo Coração de Maria.
Que os Santíssimos Corações de Jesus e de Maria estejam como em tronos em nossas casas.
Felizes e benditas serão essas moradias!
 
 
42 – LIVRA DA MORTE UMA MENINA
 
Uma menina de sete anos assistia à escola de S. José em Jerusalém. Levava ela ao pescoço um colar muito valioso. Uma senhora muçulmana, cheia de cobiça, atraiu a boa criança por meio de promessas até fora da cidade. Estando em lugar afastado, pegou-a fortemente pela garganta para estrangula-la . Quando a julgava morta, tirou-lhe o belo colar, e jogou-a numa cova profunda.
A menina, depois de horas voltou a si, e pôs-se a gritar. Ninguém a ouviu. Quis sair do buraco, mas não lhe era possível.
Recorreu à Mãe Celestial, que muito amava. Lá passou três dias e três noites, repetindo as duas orações que sabia de cor: a Ave Maria e a Salve Rainha.
E Maria Santíssima teve pena dela. Fez que uns carvoeiros passassem por ali. Viram-na e tiraram-na de dentro e levaram-na ao Patriarca D. Vicente Bracco e depois ao Governador de Jerusalém. Tendo a criança contado o ocorrido, a polícia conseguiu prender a perversa mulher e castigá-la.
Só por milagre a menina não morrera. A própria Mãe de Deus lhe dera comida e bebida.
 
 
43 – E MARIA LHE INCLINOU A CABEÇA...
 
s. Francisco de Assis tomou a Maria Imaculada por padroeira e advogada de sua ordem seis séculos antes que o Papa Pio IX declarasse essa verdade como dogma. Sendo Nossa Senhora descendente de Adão e Eva, achavam que Ela também deveria ter o pecado original. Os franciscanos, seguindo seu ilustre fundador, ensinavam que não era isso ser possível. Suscitaram-se grandes discussões a esse respeito, especialmente no século catorze. Por isso o Papa Bento XI ordenou, em 1304, uma dissertação pública na Universidade de Paris. O bem-aventurado João Duns Escoto foi encarregado pelo Superior Geral dos Franciscanos para representar a Ordem e defender a doutrina. Para isso mudou-se de Oxford, cidade inglesa, para Paris, capital de França.
Preparou-se com orações e jejuns. Em caminho para a Universidade, passando por uma linda estátua da Virgem sempre pura, saudou-a com as palavr
as: “Permito, ó Virgem Santa, que vou vos louvar e daí-me forças para vencer vossos inimigos!”
E oh! Maravilha! A estátua inclinou a cabeça, como para indicar-lhe que tal graça seria concedida.
Ao chegar à Sorbona, Frei Duns Escoto se achou diante de um público temível e de adversários sabidos que apresentaram duzentos argumentos para provar o contrário daquilo que os Frades ensinavam a favor da Imaculada Conceição.
O religioso franciscano ouvia atenta e recolhidamente tudo. Apenas acabaram de falar seus adversários, levantou-se e repetiu por sua mesma ordem os duzentos pontos e os desfez um por um até o último. (Coisa impossível, não tivesse a Mãe de Deus ajudando, guardar tantas coisas na mente e pela mesma ordem!)
Os doutores da Universidade, assim como os representantes do Papa, saudaram-no com calorosos aplausos, e deram-lhe o nome de Doutor Sutil. E desde então eles mesmos propuseram festejar também a festa da Imaculada Conceição.
 
                         *           *           *
 
Nossa Senhora  realiza  até milagres estrondosos, se forem necessários, para auxiliar os seus fiéis filhos.
 
 
44 – QUE DELICADEZA DE NOSSA SENHORA!
 
Certo monge, muito devoto de Maria Santíssima, costumava saúda-la, ao passar diante do altar com as palavras: “Alegrai-vos, Mãe de Deus, Virgem Imaculada, alegrai-vos com o gozo que recebestes quando o Anjo vos anunciou que havíeis de ser a Mãe de Jesus!”
Ao cruzar um dia a igreja, o servo de Deus ouviu uma voz incomparável vinda do altar que dizia:
-          Gozos me anunciais, meu filho, e os gozos serão tua coroa lá no Céu.
 
                         *           *           *
 
Em certa ocasião que Santa Gertrudes invocava a Maria com as palavras da Salve-Rainha: “Eia, pois, advogada nossa, esses vossos olhos a nós volvei”... viu a excelsa Mãe de Deus, enclinar-se graciosamente para ela, com que dizer-lhe: Sempre estou pronta a atender os que me chamam.
A mais delicada das mães é Maria Santíssima.
 
 
45 -  DEFENDE SEUS DEVOTOS
 
Teve Santa Brígida um filho chamado Carlos, mito levado, que se dedicou desde cedo às armas. Em certa batalha morreu.
Refletindo a mãe sobre a vida do jovem, ocasião, lugar e tempo e demais circunstâncias da morte, entristecia-se por sua sorte.
Nosso Senhor, porém, que amava a grande Santa, não tardou em consola-la com a visão seguinte:
Presente em espírito diante do tribunal supremo, viu sentado sobre um majestoso trono a Jesus Cristo e, a seu lado, a Virgem Maria.
Compareceu ali o demônio, cheio de raiva, e reclamou:
-                Juiz eterno, justo em vossos decretos, espero obter justiça ainda que seja contra vossa Mãe. Para a morte de Carlos, vossa Mãe tem procedido injustamente em duas coisas contra mim: A primeira é o haver-me proibido de tenta-lo no último dia de sua vida em que eu poderia tê-lo levado a perdição eterna. Mandai que ele volte ao mundo para eu poder tenta-lo até o último instante. A outra injúria que me fez vossa Mãe foi trazer ela mesma em seus braços a alma de Carlos até aqui e não me deixar apresentar as faltas que ele cometeu. Um juiz justo deve ouvir as duas partes.
Replicou a Santíssima Virgem: Embora o demônio seja o pai da mentira, desta vez ele disse a verdade. E eu ajudei extraordinariamente a alma de Carlos porque ele me invocava sempre e me defendia a tal ponto de morrer se fosse necessário por mim.
O juiz então proferiu a sentença a favor de sua Mãe, afirmando que ela fizera muito bem, premiando seu devoto, e impôs silêncio ao demônio, que desapareceu como um raio.
Santa Brígida desde então ficou sossegada e agradeceu a bondade da Mãe Divina.
 
                         *           *           *
 
Todo devoto da Mãe Celestial procura também defende-la contra os que se atrevem a falar mal ou menos bem dela. Não permitamos jamais que gente má ofenda a Virgem sempre pura!
 
 
46 – DÁ-LHE A SAÚDE
 
No ano de 1572 o sábio Barônio estava à morte. Recebidos os últimos sacramentos, tinha, pelo que pare
cia, suas horas contadas. Mas S. Filipe Néri, a cujo Instituto pertencia, pediu a Nossa Senhor que concedesse saúde ao enfermo.
Barônio viu então em visão a seu superior que, prostrado aos pés de Jesus e de Maria, falava:
“Senhor, dai-me Barônio, não o levais ainda”.
E como Jesus não quisesse concordar, voltou-se para Nossa Senhora, que, servindo-lhe de intercessora, foi logo atendida.
No mesmo dia Barônio estava restabelecido de tudo, e pôde ele mesmo narrar nos seus anais a graça obtida.
 
                         *           *           *
 
Tudo o que Maria Santíssima deseja recebe de Jesus, que sempre ainda é seu boníssimo filho.
 
 
47 – AO PARAÍSO! AO PARAÍSO!
 
O bem aventurado Afonso Salomerón teve durante toda a vida a mais filial devoção à Virgem Santíssima;  a Ela recorria em todas as dificuldades e a ela deveu as extraordinárias luzes com que admirou a todos os sábios reunidos no Concílio de Trento.
Imitador das virtudes de sua Mãe, era a humilde personificada e jamais quis aceitar as grandes dignidades que a Igreja lhe oferecera.
Recomendava vivamente a devoção a Maria por todas as maneiras possíveis.
Chegou a hora da morte, teve a felicidade de ver a Rainha do Céu junto à sua cama, e expirou exclamando:
“Ao paraíso, ao paraíso! Bendito seja, ó Maria, o tempo em que vos servi, benditas as pregações e fadigas que vos consagrei! Ao paraíso, Ao paraíso! Oh! Quão suave é a morte para quem ama deveras a Maria!”
 
                         *           *           *
 
Quem não gostaria de ter uma morte assim? Pois sejamos sinceros filhos de Maria. Invoquemo-la freqüentemente cheios de confiança.
E Nossa Senhora assistirá aos nossos derradeiros momentos e nos levará para o Céu.
 
 



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