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28/06/2006
Histórias de Maria (8)


Maria - 18 Histórias de Maria (8)
Maria - 18 Histórias de Maria (8)

COMO MARIA SANTÍSSIMA É BOA!
FREI CANCIO BERRI C. F. M.
EDITORA  VOZES – 22/07/1954
 
Parte 8
 
81 – ESCAPARAM DA MORTE
 
No tempo em que no Brasil houve a Inconfidência Mineira, de 1789 em diante, na França reinou uma das piores revoluções de toda a História. Ninguém lá podia apresentar-se como católico sem correr perigo de ser estrangulado.
Os pais de Julia Janau, menina de 11 anos, foram presos e condenados por causa da religião. Julia ficou em casa com a empregada. Chorava dia e noite pela sorte dos queridos pais.
Em sua aflição pôs-se a rezar com toda a devoção o santo terço, pedindo a Nossa Senhora a volta dos pais.
Estava ela a rezar quando um senhor do partido revolucionário penetrou na casa à procura de mais alguém.
-         Que estás fazendo? Perguntou ele à criança.
-         Estou rezando o terço por meus pais. Quero que a Mãe de Jesus me devolva os pais porque eles são inocentes.
E dizendo isso elevou as mãos suplicantes para o revolucionário.
-         Você acredita que sua oração a ajudará?
-         Tenho toda a certeza, pois mamãe, que me ensinou essa oração, disse que por ela se consegue tudo. E mamãe não pode mentir.
E aquele homem enterneceu-se e tornou a perguntar:
-         Acha, boa menina, seus pais são inocentes?
-         Não só acho, mas tenho certeza, pois eles nunca fizeram mal algum.
-         Pois bem; verei o que posso fazer por eles.
-         Muito obrigada, senhor. Salve meus pais.
E a menina continuou cheia de confiança, a pedir à Virgem Mãe. E a Imaculada atendeu-ª
O revolucionário que gozava de muita influência no tribunal, conseguiu que os acusados fossem absolvidos e restituídos à liberdade.
A reza do terço da menina salvou os queridos pais.
 
 
82 – SÓ AS DUAS SE SALVARAM
 
Foi na Suíça.
Um trem corria a toda velocidade.
Duas senhoras piedosas vinham voltando de uma romaria a um santuário de Nossa Senhora. Sentadas em suas poltronas, rezavam o terço. O condutor do comboio, ao vê-las a recitar a santa oração, buliu com elas, por ser protestante. Outros que ouviram, uniram-se, e em coro caçoaram das duas senhoras.
Nosso senhor não pode gostar disso.
Quando a locomotiva com três vagões ia passando sobre o viaduto do Birse, a ponte cedeu e tudo foi abaixo.
Os habitantes vizinhos correram ao lugar do desastre. Espetáculo tristíssimo! 150 cadáveres foram tiradas das águas; e 50 pessoas gravemente feridas. As únicas, a quem nada sucedeu, foram as duas piedosas romeiras. Retiradas dentre os mortos, cobertas de sangue, mas sem ferimento algum.
Nossa Senhora protegeu suas fiéis amigas.
 
 
83 – SÓ POR TER TRAZIDO CONSIGO O TERÇO
 
Indo eu de Puy para Vals, conta o Padre Cros, encontrei um menino que fizera sua primeira comunhão naquele dia.
-         Foi hoje que fizestes a tua primeira comunhão?
-         Sim, Padre, e sinto-me tão feliz!
A dois passos vinha um soldado. Chamava-se Emílio, e ouvira a conversa.
-         Eu também já a fiz, disse-me, e gostei tanto!...
Pedi que o menino fosse adiante e travei conversa com o militar.
-         E quando vais renovar a tua primeira comunhão?
-         Padre, não falemos nisso.
-         E por que não, Emílio? Estamos aos pés do Santuário de Nossa Senhora, e não devemos sair daqui sem comungar.
O soldado despediu-se para seguir outro caminho.
Oito dias depois diz-me o porteiro que um militar quer-me falar. Desci logo. Era Emílio.
Confessou-se e com os olhos no Céu dizia:
-         Oh! Como sou feliz! Fiz a paz com meu Deus e já posso voltar a meu país.
Aqui deve ter intervenção da Santíssima Virgem, pensei comigo. E interroguei o soldado.
-         Que bem tens feito em tua vida pela glória de Deus?
-         Nada.
-         Nem por Maria Santíssima?
-         Nada.
-         Pense bem.
-         Só me l
embro disto: Uma vez um Padre encontrando-me, a após curta conversa, deu-me este terço, dizendo-me que, se não o quisesse rezar, ao menos o guardasse e trouxesse sempre comigo. É o que tenho feito.
-         Pois essa foi a corrente com que Nossa Senhora te prendeu e te salvou.
 
                               *          *          *
 
Só por ter trazido consigo um terço, Maria Santíssima converteu esse moço. Quanto mais premiará os que o rezam diariamente com devoção.
O terço do Santo Rosário é uma oração agradabilíssima à Mãe de Deus. Foi ela quem o ensinou aos homens por intermédio do ilustre S. Domingos.
 
 
84 – BELA PROTEÇÃO
 
Frei Ludovico, zeloso missionário Franciscano, viajava (lê-se nos anais do Religiosos Frades Menores) em 1640, sem mais companheiro que seu Anjo da Guarda, dirigindo-se a Jace em Catânia.
Um dia, ao cair da tarde, recitando o santo rosário e caminhando a bom passo por lugar deserto, dói bandidos, que o viram só, combinaram para assalta-lo. Mas, quando se aproximavam dele, ouviram tocar uma trombeta e, devisando um piquete de soldados junto do Padre, escaparam a todo correr.
Não os avistou Frei Ludovico e seguindo tranqüilo seu caminho, chegou, por fim, a uma pousada, onde pediu alojamento. Pouco depois chegaram também os bandidos, e vendo que não havia gente armada no pouso, entraram e pediram um jantar.
Perguntaram ao Sacerdote aonde fora a tropa de soldados que o acompanhava. Surpreendido o religioso com tal pergunta , respondeu-lhes que fizera a viagem toda sozinho e sem encontrar pessoa alguma.
Quem foram tais soldados? Sem dúvida, Anjos enviados por Nosso Senhor, para premiar o devoto de sua Mãe Divina.
 
 
85 – NÃO ME TOQUE...
 
Conta Padre Riara em seu livro “Milagres do Rosário” que, certo dia, uma menina se achava a uma janela por cima de um cercado, onde se encerrava um leão bravio. A pequena rezara de joelhos o terço, e indo, e indo olhar para fora, por desgraça, perdeu o equilíbrio e caiu com o terço na mão, onde se achava o animal feroz. Não se machucou nada. O leão célere correu para devora-la. A boa menina, assustadíssima, colocou-lhe o terço sobre a cabeça, dizendo-lhe:
“Não me toques, porque eu quero ser religiosa”.
Como por encanto, a fera se afastou, deixando-a tranqüila.
Todos que presenciaram o fato, convenceram-se de que a Mãe de Deus salvou sua devota duas vezes da morte: Na queda e no perigo de ser devorada.
 
 
86 – CURADA DURANTE A REZA DO TERÇO
 
Francisca Rao, refere o jornal do Vaticano “L’Osservatore Romano”, fora submetida, em março de 1925, a uma operação sem resultado. Estava imóvel no hospital de Santo Tomás em Roma, sem esperança de cura; desenganada pelos médicos, há quase dois anos, sente uma noite dores terríveis no momento em que recitava o terço em companhia de uma religiosa. Meditava sobre os mistérios dolorosos, e ao chegar ao chegar ao quarto mistério teve que interromper a reza. Poucos minutos após, quando o médico, chamado às pressas para vê-la, ia entrando no quarto, a doente salta da cama, gritando:
“A Santíssima Virgem curou-me!”
De fato, a enferma estava completamente restabelecida. Os médicos tiveram que declarar que a cura fora de caráter sobrenatural.
A oração do terço realizara o milagre.
 
                               *          *          *
 
Aproveito aqui a ocasião para lembrar a grandiosa promessa que Nossa Senhora fez em Fátima, Portugal, em 1917. Ela prometeu na sua imensa bondade assistir na hora da morte a todos os que, em cinco primeiros sábados seguidos de cada mês, confessados, receberem a santa comunhão em desagravo meditando os quinze mistérios, fazendo-lhe assim companhia durante quinze minutos.
A quem Maria Santíssima assistir na hora da morte, terá os últimos momentos desta vida suavizados, e morrerá na graça de Deus.
Coisa tão fácil de cumprir, ninguém deixará de fazer.
 
 
87 – SÓ UMA CASA FOI POUPADA...
 
A cidade de Cartago, em Costa Rica, faz alguns anos, foi vítima de um tremendo terremoto q
ue destruiu quase todas as casas. Conta a revista “América”, de Nova York, o seguinte:
No momento do abalo sísmico estava, em sua residência, rezando o terço com toda a família, o fervoroso católico, ex-presidente da república D. Ezequiel Gutiérrez. Algumas pessoas queria fugir, mas o homem de fé insistiu em que todos os presentes, cheios de confiança na proteção de Maria, ficassem até o fim da reza.
Qual não foi a admiração geral e os sentimentos de gratidão ao verem que a única casa poupada fora aquela sob o amparo da Virgem! Ao derredor havia apenas um montão de ruínas.
 
                               *          *          *
 
Felizes os que amam e rezam devota e diariamente o terço do santo Rosário.
 
88 – E LOGO CONSEGUIU
 
Conta o seguinte fato o Padre Germano de S. Estanislau, diretor espiritual de Santa Gema Galgani, a qual faleceu em 1903.
O Padre fora à casa onde ela morava. Apenas entrara, chamou-o pelo nome, embora nunca o tivesse visto.
Durante o jantar retirou-se a jovem para o quarto.
As pessoas de casa levaram o Sacerdote para lá. Já estava em êxtases. Pedia em voz alta a conversão de um grande pecador. Jesus parecia não querer atender. Mas ela afirmava: “Não me levantarei daqui enquanto não for atendida. Lembre-se, Senhor, que essa alma lhe custou o sangue e morte”.
Jesus então foi enumerando um por um todos os pecados graves daquele pecador. Gema Galgani, repetindo os pecados, pedia que tivesse mesmo assim compaixão.
Mas Jesus parecia não querer ainda atender.
-         Pois bem, Jesus, se é assim então eu vou dirigir-me à sua Mãe Santíssima.
E mal apresentara o pedido a Nossa Senhora, Gema exclamou:
“Está Salvo! Está salvo!”
Depois disso, o Padre se retirou a seu quarto. Decorridos alguns minutos, ouve bater à porta.
-         Está aqui um senhor de fora que o procura, disse a dona da casa> Mande o entrar.
-         Está bem; que venha cá.
O desconhecido atirou-se aos pés do Sacerdote, exclamando entre lágrimas:
-         Padre confesse-me.
Era exatamente aquele pecador mencionado por Gema Galgani.
Feita a confissão (o Padre já ouvira todos os pecados antes) pôde dizer-lhe um que o pecador esquecera.
A oração e o pedido de Nossa Senhora vale imensamente e, por isso, alcança tudo.
 
 
89 – AVISADO POR NOSSA SENHORA...
 
Vicente de Bauvais narra que um jovem fidalgo inglês, chamado Ernesto, dera todos os seus bens aos pobres e entrara em um convento. Ali levara vida tão perfeita que os superiores tinham em alta conta, sobretudo por sua devoção especial à Santíssima Virgem.
Tendo aparecido na cidade terrível peste, recorreram os cidadãos aos religiosos, pedindo-lhes que os auxiliassem com suas orações. O superior deu ordem a Ernesto que se fosse pôr em oração diante do altar de Maria Santíssima; e que não se retirasse, enquanto não desse resposta. No fim de três dias Nossa Senhora respondeu que se fizessem certas preces. Apenas lhe obedeceram, cessou o flagelo.
Ora, aconteceu que, pouco a pouco, o jovem monge foi esfriando na devoção de Maria. O demônio assaltou-o com freqüentes tentações, principalmente contra a pureza e a perseverança na vocação.
O infeliz, esquecendo-se de invocar a Mãe de Deus, resolveu fugir, saltando o muro do mosteiro.
Passando por uma imagem da Virgem, que estava no corredor, ouviu as palavras:
-         Meu filho, por que me abandonas?
Atordoado e confuso, Ernesto caiu por terra e respondeu:
-         Mas não vedes, Senhora minha, que não posso mais resistir? Por que não vindes socorrer-me?
A Virgem replicou:
-         E Tu, por que não me invocastes? Se te tivesse recomendado a mim, não terias chegado a esse ponto. De hoje em diante recorre a mim, e nada tens a temer!
O religioso assim fez e viveu sempre feliz, e conquistou o belo Céu.
 
 
90 – UMA GRAÇA EXTRAORDINÁRIA
 
Teófilo era Sacerdote em Adanas, cidade da Cilícia, na Ásia Menor. Gozava de tanta estima que o povo o quis para Bispo. Ele, porém, por humildade, recusou a subida honra. T
empos depois, alguns malvados o caluniaram.
O Bispo, pensando que fosse verdade, lhe tirou o cargo que ele possuía. Era ele arcediago da igreja. Focou tão aborrecido e tão desgostoso que foi ter com um mágico judeu, que pôs em comunicação com satanás, para obter dele auxílio na sua desgraça.
O demônio prometeu-lhe ajuda, com a condição, porém, de ele assinar, de próprio punho, um papel em que renunciava a Jesus e Maria, sua Mãe.
Teófilo, obcecado, acedeu e assinou a terrível renúncia.
No dia seguinte, o Bispo, tendo reconhecido a falsidade das acusações, pediu-lhe perdão e restituiu-lhe o cargo que antes ocupara.
Mas Teófilo com, com a consciência dilacerada de remorsos pelos graves pecados que fizera, não fazia outra coisa senão chorar. Para buscar remédio à sua miséria, vai a uma igreja. Lança-se aos pés de uma imagem da Virgem e diz-lhe soluçando:
-         Ó Mãe de Deus, não quero entregar-me ao desespero, porque vós me restais, vós que sois tão piedosa e me podeis ajudar.
Durante quarenta dias implorou à Santíssima Virgem.
Uma noite, apareceu-lhe a Mãe de misericórdia e disse-lhe:
-         Ó Teófilo, que fizestes? Renunciastes a minha amizade e a meu filho. E isso por quem? Por aquele que é teu inimigo.
-         Senhora, respondeu Teófilo, a Vós me entrego, perdoai-me, e fazei que vosso filho me perdoe também.
Então Maria, tão grande confiança, acrescentou:
-         Consola-te, que vou rogar a Deus por ti.
Teófilo redobrou suas penitências, conservando-se longo tempo aos pés da imagem da Imaculada.
E eis que Maria lhe aparece de novo com o resto iluminado por sua alegria e lhe diz:
-         Teófilo, rejubila! Apresentei a Deus tuas lágrimas e orações. Ele as recebeu e já te perdoou. De hoje em diante sê-lhe grato e fiel!
-         Senhora minha, replicou Teófilo, replicou Teófilo, ainda não estou plenamente consolado: o inimigo conserva o ímpio documento com que renunciei a vós e a vosso filho; vós mo podeis restituir.
Três dias depois, acordando Teófilo durante a noite, achou sobre o peito o documento.
No dia seguinte entregou-o ao Bispo que o mandou queimar publicamente diante de todo o povo presente.
Quanto pode e faz Nossa Senhora para os que a invocam com as devidas disposições!
 
 
91 – CONVERTIDO E SALVO
 
Uma senhora, já viúva, tinha um único filho. Educara-o piedosamente. Quando já moço, empregou-se em Marselha, longe de casa. Desviou-se dos bons caminho e tornou-se grande pecador.
A pobre mãe, quando veio a saber isso, lançou-se aos pés da Virgem Santa, pedindo-lhe a conversão.
Passado algum tempo, saudade invencível apoderou-se do filho. Depois de muito “vou não vou” tornou ao lar materno, exatamente quando se pregavam missões em sua terrinha. Por curiosidade foi assistir a uma prática, que tratava da bondade de Maria. Esta pregação abalou-o tanto, que o levou aos pés da imagem da amável Mãe de Deus, a implorar auxílio e forças para emendar a triste vida.
E Nossa Senhora ajudou-o a fazer boa confissão. A piedosa mãe não cabia em si de alegria. Deu muitas graças à querida Mãe de Jesus.
Na manhã seguinte, querendo acordar o filho, encontrou-o morto. A apoplexia lhe pusera fim à vida.
Se não fosse a boa Mãe celestial, onde estaria esse jovem?
 
 
92 – FULMINA, FULMINA, MATA!
 
O Padre Jesuíta Binet conta um fato estranho e cheio de horror.
Três doutores, formados na Universidade de Paris, chegaram ao Monte Cenis. Uma furiosa tempestade os assaltou. Enquanto corriam a toda, nos seus fogosos cavalos, entre relâmpagos e trovões, ouve-se terrível voz:
-         Fulmina, fulmina, mata! E um raio cai e carboniza um dos três viandantes.
Os dois fogem a toda velocidade possível. Novo trovão, e novo raio abate outro viajor.
O terceiro, chamado Agostinho, em suprema ânsia, mais morto que vivo, lembra-se de invocar a Maria Santíssima:
-         A vossa proteção recorro, Santa Mãe de Deus...
E trata de fugir, fugir. E novos trovões e novos relâmpagos ferem o céu escuro.
-         Fulmina, fulmi
na, mata!
E o jovem torna a pedir socorro à virgem Santa, quando ouve uma voz que brada:
-         Eu não posso fulminar, porque ele me desarmou com sua prece.
O pobre fugitivo redobra seus pedidos de socorro. E é atendido pela Mãe de Deus.
A tempestade dissipa-se. O Céu serena, E o moço se acalma.
O Padre Binet termina sua narração dizendo que o jovem Agostinho pediu ingresso na ordem franciscana, onde passou a vida a agradecer a Maria Santíssima que lhe poupara a vida do corpo e da alma.
 
 
93 – TU ÉS MEU
 
Narram as crônicas franciscanas que Adolfo, conde de Alsácia, o qual deixara o mundo a entrar na Ordem de S. Francisco, foi fervoroso devoto da Mãe de Deus. No fim de seus dias, lembrando-se da vida que levara no século e do rigor dos juízes divinos, principiou a temer a morte, duvidando de sua salvação eterna. Eis que lhe aparece então Maria, acompanhada de numerosos Santos e um tanto queixosa, lhe disse estas palavras:
-         Adolfo, meu caríssimo, tu és meu. Tu te deste a mim. Por que então receias a morte?
A essa palavras reanimou-se o servo de Maria. Todos os temores desapareceram. Em grande paz e alegria expirou.
Que palavras bonitas saídas da boca da Mãe de Deus: “Tu és meu!” E ela o diz a todos os seus verdadeiros devotos.



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