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Apocalipse
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03/10/2005
O Fim Vem


Apocalipse - 05 O Fim Vem
Apocalipse - 05 O Fim Vem

2051002 O FIM VEM
 
     “Eis o que diz o Senhor Javé: uma desgraça única! Eis o que virá a acontecer: uma desgraça! O fim se avizinha, o fim se aproxima, ele desperta párea cair sobre ti; ei-lo! Tua vez é chegada, habitante da terra! É vindo o momento, o dia está próximo! Não há mais alegria sobre as montanhas; é o pânico! Vou em breve desencadear o Meu furor, contra ti fartar a Minha cólera, julgar-te segundo o teu proceder; farei cair sobre ti o peso das tuas abominações” (Ez 7, 5-8).
 
     Este assustador texto acima, retirado do livro do profeta Ezequiel, é sem dúvida destinado ao nosso tempo. A palavra “habitante da terra”, quer dizer, de toda a terra – não só o Israel daquele tempo – define isso. A cólera do Senhor então, se fartará contra todos os habitantes, de toda a terra, para o julgamento dos crimes humanos. Também esta palavra “julgamento” de todos, indica o grande juízo final, que acontecerá depois deste tempo – não só um dia – onde Deus exercerá Sua perfeita Justiça. Enfim, mais uma vez aparece a palavra “abominações”, que é hoje o termo mais em voga, e que sintetiza o comportamento da perversa humanidade de hoje. Tudo isso caminha para um fim!
 
     Já apontamos, em textos anteriores, os sinais indicativos deste fim. Já mostramos aquilo que Jesus falou no Evangelho de Mateus, também o que está escrito nas cartas de Paulo e Pedro, sinais claríssimos de que o tempo, o dia aqui citado por Ezequiel, não foi ontem, nem será apenas amanhã, mas é quase um hoje. Porque todo o desenrolar do panorama mundial, nos últimos meses, notadamente com a reviravolta causada pela morte de João Paulo II, e a fulminante eleição de Bento XVI, prenuncia e se encaminha para o cumprimento de certos versículos proféticos, que são a chave que abre este dia do fim – não o fim da terra – mas o dia da Justiça de Deus. Dia do fim do reino do pecador sobre a terra. Fim do reino de satanás, e seu domínio de terror sobre os homens.
 
     Quem estuda os acontecimentos mundiais, e consegue perceber entre eles os fatos e previsões, que nos falam claramente da proximidade eletrizante deste momento, único da história do homem, sabe que existem algumas chaves proféticas que serão o verdadeiro estopim da crise final. Vamos apontar então, alguns destes indicativos! Estas são as chaves que trarão abalos tremendos para toda a humanidade:
 
01 – Conversão do povo judeu, e a sua aceitação de Jesus como Messias! (Zc 12, 10-14)
02 – Início da segunda parte da última semana de anos do profeta Daniel!(Dn 9, 27)
03 – Surgimento de um último, mas demoníaco antipapa, no seio da Igreja!(II Tes, 2)
04 – Vinda do anticristo, o maior de todos os inimigos de Deus já havido! (Ap 13, 1)
05 – Surgimento da abominação devastadora no templo de Deus!(Dn 12, 11)
 
     Ora, todos os outros acontecimentos mundiais, ligados aos líderes civis, de todos os povos da terra, por mais grandiosos que sejam, na realidade não passam de simples arremedos, diante destes cinco fatos apontados acima. Uma possível – na realidade uma inevitável – terceira guerra mundial, somente acontecerá porque ligada a um destes fatos acima. A quase demolição da Igreja Católica, e sua redução a um “pequeno rebanho fiel” será devida a algum deles também. Assim, também a conversão do povo judeu se dará pelo efeito conjunto destas coisas, e afinal, tudo se encadeia para produzir o momento mais terrível – e também mais grandioso – da história do homem: o retorno Glorioso de Jesus Cristo, tal como Ele prometeu nos Evangelhos. E a Eucaristia, estará no centro de tudo aquilo que há de vir.  Ela é a grande chave, porque o grande alvo de satã.
 
     Naturalmente que cada uma destas cinco chaves históricas, terá seu momento final, embora todas
elas estejam acontecendo atualmente. Ou seja: elas não surgirão pelo acaso de um momento, mas estão tendo seu momento preparatório, e para ela contribuem centenas desdobramentos. São como milhares de pequenos rios e riachos, que formam o grande caudal: estamos chegando ao momento da última cachoeira, aquela já bem próxima à vista do grande mar da eternidade, mas atenção: a região por onde corre nosso rio, é de falésia. A última cachoeira será a mais terrível de todas... depois dela, é o mar!
 
     Mas como identificar, em vista dos fatos, qual o momento determinante de cada um deles? Há muito tempo atrás eu escrevi assim: quem tiver conhecimento da data, ou do início da última semana de anos do profeta Daniel (9, 27), terá a chave de tudo o mais que vem a seguir. Ou seja: se alguém puder definir certinho, em que dia começará a contagem dos 1.290 dias finais, terá nas mãos a chave real dos últimos acontecimentos, até porque, o resto se sabe que irá acontecer todo dentro deste período de dias. Também, depois disso, ninguém mais precisará perguntar coisa alguma, pois tudo virá de roldão.
 
     Há tempos atrás, Nossa Senhora nos pediu que marcássemos a data da queda das torres – 11 de setembro de 2001 – mas não determinou para que fim. Disse apenas que era uma data importante. E até já fizemos – em outros textos – uma conta de dias, que nos  levaria ao ano 2.008, para o fim de tudo isso que está aqui hoje, deste mundo podre, perverso e mau, e o começo de um glorioso tempo que nos é preparado, com gala, pelo Senhor Deus do Universo! Entretanto, até a bem poucos dias, não se poderia afirmar com mais certeza, se realmente já estamos dentro destes últimos sete anos da Ira de Deus.
 
     Na verdade, existe um componente impressionante, que não deixa a nenhum homem fazer contas de datas, até porque Jesus já falou que nem Ele sabia o dia, apenas o Pai Eterno, o Único Senhor do tempo. Este componente é a dilação, ou encurtamento do tempo real, conforme já mostramos no artigo “O tempo voa”. Na verdade, se fôssemos calcular certinho, desde 11 de setembro de 2001, veríamos que os primeiros três anos e meio preditos por Daniel haviam desembocado em 04/2005, com a data da morte de João Paulo II. E isso, sem dúvida é um sinal, porque a morte dele, também a de Irmã Lúcia – que segundo as profecias estariam vivos no final dos tempos – apontam com clareza que estamos dentro deste tempo, e chegando céleres ao dia da Justiça!
 
     Em vista desta dilação e retração do tempo, por Deus, nós não conseguimos entender mais os dias, eis que são passados já seis meses da morte de João Paulo II, e ainda não surgiu o antipapa – que deveria suceder-lhe segundo nossos cálculos, e ocuparia o trono de Pedro na metade da semana de anos – este que em tese abrirá a Igreja Católica ao domínio do anticristo. E temos aí Bento XVI, seguindo firme e forte, batendo duro contra as feras modernistas, que o rodeiam e pressionam, fato que com certeza irá causar-lhe ainda grandes dores. E assim, não é que devamos abandonar a data de 11 de setembro, mas sim tomar atenção para o fato de que estamos próximos de uma data chave.
 
     E vejam isto! No dia 24 de setembro, na mensagem de abertura da campanha de visitas aos cemitérios em Finados, Nossa Senhora, lembrando que ainda havia muitas almas no purgatório que precisavam ser libertadas, disse assim ao Cláudio: Mas muitos milhares permaneceram ainda no purgatório! Deus quer resgatá-las, antes do término da última  metade da semana... E o tempo corre rápido demais. No momento em que li isto, imediatamente me pus a meditar. Como, metade da semana? Na verdade, o dia  meio da semana é Quarta feira, e dia 3/11, final da campanha, é Quinta. A não ser então, que a libertação delas acontecesse já na Quarta, dia 2 e das almas, o que seria até plausível.
 
     Sim, eu pensei na semana de anos de Daniel, e eis que meu amigo Levão me mandou um e-mail falando justamente nisso: será que esta semana a que Nossa Se
nhora se refere não é a de Daniel
? Fazia sentido sim! Em verdade, eu não poderia saber, e como apontei acima, pela nossa matemática, já passamos quatro anos da queda das torres. Então quem não sabe, pergunta! E foi o que fiz. Mandei um e-mail ao Cláudio e nos dias que seguiram recebi dele uma mensagem de Jesus, dando dicas importantes sobre o futuro. Elas não  diziam explicitamente que a semana citada era a bíblica passagem de Daniel, mas sim que as profecias finais estão se cumprindo.
 
     Entretanto, na cartinha que veio junto com a mensagem anexa, o Cláudio me disse: sim, se refere a Daniel, mas não sei explicar. Então é preciso que a gente se ponha a meditar. E quando digo meditar, não digo afirmar com certeza, mas sim partilhar junto com o leitor, da saborosa missão de buscar o real sentido das profecias, de entender o verdadeiro ponto chave de cada versículo profético. A imensa maioria dos nossos leitores, de fato leu a mensagem, mas nada lhe chamou a atenção, isso porque nós homens passamos realmente por cima daquilo que Deus fala nas entrelinhas, porque sempre queremos ir adiante, sem haver entendido aquele essencial – que vem antes.
 
    Bem no início das mensagens ao Cláudio, foi-lhe dada uma outra frase, que marcou todo o nosso trabalho: quanto mais santos tiverem no céu, mais o Céu terá forças para ajudar a terra! A gente sempre entendeu isso: que Deus queria todo o purgatório liberto, ao tempo da Grande Tribulação predita pelo mesmo Daniel (12, 1), porque os santos, junto de Deus, têm um poder de intercessão muito maior do que as almas do purgatório. Deus os quer junto de Si, então, como parte de sua estratégia. Pois a batalha, como já muitas vezes afirmamos, é acima de tudo espiritual, pelo amor. O homem participa desta batalha, não pela força das armas, mas pela força da sua vontade: contra Deus, ou a favor de Deus! Porque no campo dos espíritos, também demônios e anjos terçam armas no mesmo combate: contra Deus, ou a favor de Deus.
 
     Deste combate de “inteligências e vontades”, resulta um poder assombroso, muito mais terrível que milhões de bombas atômicas explodindo juntas, do qual o próprio Deus não participa direta, apenas indiretamente. Deus não precisa dos homens, nem dos anjos, para derrotar o inferno e o mal. Mas Ele quer precisar disso – do nível de vontade, de amor ou ódio, que cada um emprega nesta luta – porque é desta forma que Ele pode determinar o nível e a intensidade do castigo eterno de cada demônio, e de cada homem que trabalham para o mal, e também o nível de prêmio eterno que Ele concederá para cada anjo e a cada homem, que trabalham para o Bem. Isso quer dizer então que, quando todo o purgatório estiver liberto, estará marcada a data final da primeira metade da semana de Daniel? É isto? Será isto?
 
     Mais um componente interessante neste tempo, se refere a aquela mensagem antiga sobre a Batalha da Igreja, onde foi fixada – na mensagem ao Cláudio – uma data de sete meses de luta, onde ela estaria sendo varrida por um vendaval. Ora, se marcarmos a data da morte de João Paulo II – dia 02 de abril – e o dia 2 de novembro, dia das almas, teremos contado exatamente sete meses de pontificado de Bento XVI. Na verdade, a gente imaginava que esta batalha ali predita, se referisse já ao tempo do afastamento do Papa, sua fuga do Vaticano e seu périplo pelo mundo – Brasil inclusive – tempo em que se daria o auge da grande Tribulação. E isso não se deu! Ou deu?
 
     O que se pode então presumir, é que a luta não era física e sim espiritual. A batalha que seria vencida pelo Papa, não era física, visível, mas nos bastidores da Igreja. E de fato, se analisarmos tudo aquilo que aconteceu com a morte do Papa e a eleição do novo, se deveu a uma imensa guerra dentro do Vaticano. Na realidade o movimento diabólico que lá dentro se implantou, considerava como favas contadas que elegeriam ao antipapa. Eles tinham a eleição segura, e jamais contavam com a hipótese
de uma reviravolta. Mas não contavam com a ação fulminante do Espírito Santo, que colocou dentro de Roma cinco milhões de fiéis, nem contavam com a mudança de voto de pelo menos uns 40 cardeais, pois tudo já estava preparado, regras de eleição mudadas, tudo para vencer.
 
     Nós entendemos hoje – com Bento XVI – que foi necessária a morte de João Paulo II, porque este não tinha mais condições físicas de “peitar” os inimigos da Igreja, eis que já o haviam quase imobilizado. E com o novo Papa, a Igreja ganhou mais um fôlego, para a levar até o tempo de Deus, o momento certo de cada ato divino projetado para o nosso agora. E, em verdade, mais algumas coisas precisam acontecer para que este momento certo, de soltar o freio do anticristo, para o cumprimento das últimas profecias, chegue. E temos então o indicativo da libertação de todas as almas do purgatório, como a chave que ira marcar – ou poderá marcar – esta chave bíblica. Que acontecerá depois disso?
 
     Bem, como sempre, não podemos antecipar nada. Podemos apontar apenas o que falta para que tudo caminhe para o final. Uma das coisas importantes, que já mostramos antes e que falta, é certamente a promulgação dos dois Dogmas Marianos – Medianeira e Co-Redentora – pois sem eles não acontecerá o triunfo final de Maria, previsto em Fátima: no fim, o Meu Imaculado Coração vencerá!, como disse ela aos pastorzinhos! Mais: que é feito do famoso 3º Segredo de Fátima, esta, sem dúvida, a profecia mundial que até hoje foi a mais comentada, estudada e especulada, mesmo que apenas altas estrelas da Igreja tenham dele o integral conhecimento? Quantos mil livros foram já escritos sobre ele?
 
     Em verdade, até os dias de hoje, eu nunca tive conhecimento de alguma previsão ou profecia, de que ele viesse a ser um dia revelado, até porque todos os papas que o leram não tiveram coragem – ou forças – para o abrir ao público. E aquela distorção alucinada do segredo, aquela malfada tentativa de encerrar a questão feita por certos cardeais de Roma, na realidade não convenceu a ninguém. Se este segredo falasse de algo tão simples e singelo – a morte de um papa – que mal haveria em tornar isto público, uma vez que já tivemos um Papa assassinado, e já se tentou matar outros? Também se o segredo falasse em uma 3ª Guerra Mundial, que mal haveria e quem sabe até ajudaria os homens a evitar que ela viesse acontecer? Que contém este segredo, de tão terrível, que não se possa revelar? E se Nossa Senhora já disse diversas vezes para o revelar, porque não o fazem?
 
     O entendimento de todos aqueles que procuram desvendar o que de terrível contém este segredo, se não é guerra, se não é apenas perseguição da Igreja, se não é fim do mundo, é porque exatamente ele denuncia claramente aos cardeais tenebrosos que se encastelaram no Vaticano e que têm sim, eles, o poder de evitar que este segredo venha a público. Eles não querem de forma alguma permitir que o povo católico saiba que eles existem. E não me sai da cabeça a certeza de que todos os papas até hoje, somente não divulgaram este segredo conforme Nossa Senhora pediu, não o foi porque não quiseram, mas sim porque foram ameaçados de morte. É porque foram pressionados sob os mais diferentes argumentos, quem sabe até não tivessem tido medo, mas não lhes foi dada condições de divulgar. Eles foram violentamente proibidos de se manifestarem!
 
     Mas, como se pode ver na mensagem de Jesus, a revelação é a de que este 3º Segredo de Fátima será finalmente divulgado, com todas as letras, sem nada a esconder. Sim, só no momento de Deus, disse Jesus. Quando, não se pode saber, mas certamente num dia tal, que será possível à humanidade tomar conhecimento dele e tomar certas providências quem sabe até levar milhares à conversão. De fato, a lógica nos diz que Deus jamais iria anunciar um segredo destes, apenas para causar discussões e suposições, deixando que o demônio o sufocasse até no fim. O que importa é que o segredo será divulgado! E com toda a certeza isso será o estopim final, qu
e incendiará o Vaticano, pois duvido que o Papa, depois desta divulgação ao mundo, terá condições e permanecer lá.
 
     Ora, se o leitor nos acompanhou desde o inicio, sabe que o que aconteceu com todos os Papas a partir de Pio XII. A convocação do Concílio pelo Papa João XXII – se formos considerar os acordos negativos que ele fez com a Rússia naquela época – de fato foi um ato que nos indica pressão do inferno, pressão de pessoas que o coagiram a convocar tal Concílio, onde a besta pode agir com grande desenvoltura. O Livro Complô Contra a Igreja, escrito pelo falecido papa João Paulo I, denuncia a infiltração das seitas secretas e do comunismo dentro do Concílio, que nele agiram, e na realidade foi este o começo da grande ruína da Igreja, motivo pelo qual chegamos a este caos atual.
 
     Depois de João XXII, veio o Papa Paulo VI, que foi literalmente abalroado dentro do Vaticano. Inúmeros livros e fotos daquela época, mostram e atestam que Paulo VI – nos últimos anos de Seu pontificado – era mantido drogado e preso isolado, enquanto um sósia era posto em seu lugar, e que inclusive assinava documentos importantes da Igreja em lugar do verdadeiro papa. Depois que Paulo VI descobriu que fora enganado pelos cardeais, quanto à Nova Missa, ele se deixou matar, por altas doses de medicamentos, eis que perdeu as forças de lutar. Ele sofreu muito, porque os cardeais o dominavam!
 
     Todos sabem o que aconteceu com João Paulo I. Ele foi realmente assassinado, como Jesus já o previra naquela mensagem de Lerida – Espanha – datada de 1881. Ninguém outro, como ele, conhecia a praga que se havia instalado no Vaticano, e ligada ás seitas secretas, ao comunismo e à máfia. Este Papa foi assassinado, porque não aceitou as regras do antipapa – que embora não eleito ainda, já comandava – e comanda – muitas das ações dentro do Vaticano. E mais que isto, João Paulo I estava se preparando para exonerar de suas funções, a uma série de 14 cardeais filiados às seitas secretas, que ocupavam cargos importantes no Vaticano, entre eles o falecido Cardeal Vilot – o abismo o tem – então Secretário do Vaticano, que é acusado de ser o verdadeiro algoz do Papa.
 
    Por fim tivemos João Paulo II, e as tentativas de morte que tramaram contra ele, uma das quais, em 1981, quando quase veio a falecer, vítima de bala assassina. E o próprio turco Mehmet Ali Agca, declarou na prisão que os mandantes do crime estavam dentro do Vaticano. E em verdade, segundo mensagens de Nossa Senhora em todo mundo, se sabe que muitas outras tentativas de assassinato foram tramadas contra ele, porém Deus sempre impediu que isso se consumasse, porque Deus é o Senhor dos tempos, e somente Ele sabe o momento de cada ato. E sabe, também, qual o momento mais oportuno de revelar este 3º Segredo, e de promulgar os dois Dogmas de Fé sobre Maria.
 
     Então, se o leitor entendeu minha colocação, é que acompanhando a trajetória de pressão, desobediência, maldade e terror sob o qual viveram todos os últimos quatro papas, entenderá que, se de certa forma todos eles foram pressionados e mortos – e até de João Paulo II não se duvida isso, com aquela traqueotomia – isso quer dizer que Bento XVI, se tiver coragem de divulgar este segredo, tão aguardado pela humanidade, pode ir encomendando seu caixão. Ele corre grave risco de vida. Sim, porque se aquela situação da parte do 3º Segredo já divulgada por Sodano, de um Papa subindo uma montanha e sendo varado por flechas, junto com outros bispos e cardeais, se cumprir, não resta outro destino para ele: refere-se a este papa atual, pois não há outro para cumprir tal profecia.
 
     Sua Santidade Bento XVI corre sim, um grande risco de vida. Infelizmente! E se, de fato, na campanha de Finados, em novembro próximo, acontecer finalmente a libertação de todas as almas do purgatório – Deus quer libertar 100 milhões delas – esta data então marcará o fim da primeira metade da semana final, os primeiros três anos e meio de Daniel. Como está dito que no meio da semana, ou seja, tão logo o antipap
a tenha assumido a cadeira de Pedro haverá um decreto sobre o fim da Santa Missa ou algo neste sentido – esta sem dúvida a abominação de que falou Daniel – então é certo de que estamos na iminência da implantação, em toda a terra, do regime de terror do anticristo.
 
     Na verdade, embora se saiba que haverá este antipapa, quem sabe até mais de um deles porque existem muitos enlouquecidos pelo poder do Vaticano, todos eles terão um curtíssimo reinado. Sempre tenho defendido a tese de que o Senhor nosso Deus de Amor e bondade, terá compaixão de nós e não permitirá que o anticristo comande a terra inteira por três anos e meio como se poderia imaginar. Sentimos isso, primeiro porque o Próprio Deus não suportará ver Seus filhos serem trucidados um a um, pelos artífices do inferno sem agir. Segundo, porque se Ele não encurtasse o tempo de mando deles, não sobraria vivo nenhum só cristão para semente. Jesus prevê isto nos Evangelhos! Terceiro, tal fato indicaria uma vitória de Lúcifer, e Deus não lhe vai dar nenhum sabor de vitória.
 
     Entretanto, embora haja no trono de Pedro, de forma visível, um antipapa, que não foi eleito pelo Espírito Santo – o qual será seguido cegamente pela maioria dos católicos – mesmo assim o verdadeiro Papa – aqui Bento XVI – continuará comandando a Verdadeira Igreja, do verdadeiro Catecismo de João Paulo II, de onde ele estiver, no exílio. Esta situação de sua fuga, descrita em mensagens ao Cláudio, e contidas no livro Milagre do Fim, está ainda em evidência, pois os planos não mudaram, apenas os personagens que o executarão. Não temos outra coisa a fazer, a não ser rezar, aguardando os próximos acontecimentos. Como Nossa Senhora disse, o tempo é curto demais!
 
    Como sempre, ela tem pedido muitas orações pelo Papa bento XVI, que segue uma linha de fidelidade indubitável a João Paulo II. Tem nos sido até impossível trazer e analisar todos os documentos que ele tem emitido, com ênfase especial à Eucaristia e ao sacramento da Confissão. Também sentimos sua vontade de trazer de volta a Missa de Pio V, aquela celebrada em latim e de costas para o povo, porque ele sabe que esta Missa atual, que foi de certa forma impingida pelos falsos cardeais que enganaram ao Papa Paulo VI, não é aquela mesma fonte de graças estupendas que emanava da Missa antiga.
 
     Estas coisas todas, enfurecem aos cardeais e bispos inimigos, que não cessam de tramar contra ele. Nós já mostramos aqui as visões das trevas, onde fica clara a pressão do inferno sobre tais cardeais, e destes sobre Bento XVI, exigindo o comando – a chave – da Igreja, para promoverem seus fins torpes e ensandecidos. O Papa tem resistido, por hora, mas não ficará ali para sempre. E devemos continuar rezando por ele, a fim de que cumpra sua missão designada a ele por Deus, embora não devamos ter esperança de que ele termine sua missão ainda vivo, uma vez que as profecias devem se cumprir fielmente.
 
     Na verdade, aquela batalha do Papa, dentro da Igreja, descrita naquela mensagem ao Cláudio, ainda está em curso, e seguirá até a vitória final do Papa. Pedro vencerá, porque a Igreja vencerá. Mesmo que depois de divulgar este segredo, promulgar os dois Dogmas de Maria, e restabelecer a Missa de Pio V – pelo menos em parte – ele se veja obrigado a deixar o Vaticano às pressas, verdade é que os caminhos para a vitória estarão abertos. Porque uma vez que o verdadeiro Pedro tenha ligado na terra, no Céu estará também ligado. E é isto o que importa. E embora milhões de católicos – diria bilhões deles – sigam ao falso por algum tempo, aqueles que permanecerem fiéis a João Paulo II e Bento XVI, terão assegurado a vitória final. As trevas não prevalecerão por muito tempo.
 
     Mas a perseguição será terrível. Todas as profecias têm sido unânimes em afirmar que tão logo tenha assumido o comando da Igreja – da falsa igreja visível – ele tratará de “mudar os tempos e a lei”, como previu Daniel. Também os profetas afirmam que ele “quebrará a aliança eterna” – a Eucaristia –
provocando a ira fulminante de Deus. É impossível saber como Deus reagirá diante deste quadro, até porque sentimos que muita coisa ficará apenas no desejo do homem. Ou seja: nem tudo aquilo que a besta projetou, de fato será implementado. Eles não cumprirão até o fim seu projeto diabólico, porque se assim fosse ninguém restaria vivo. Deus fixou certos limites ao inferno, e disso não passa.
 
     Enfim, o limite, o tamanho da crise, o alcance do projeto do inferno, a dimensão do estrago deles, será delimitado exatamente pela nossa ORAÇÃO. Quanto mais as famílias rezarem unidas – especialmente o Rosário – menos grave será a crise. Quanto mais restar a Eucaristia, quanto maior for o número de sacrários que permanecerem de pé, menor será o rombo aberto nas fileiras humanas. Depende, então, somente de nossa adesão ao projeto de Deus. Ele vencerá sempre! E restarão apenas os que responderem à altura!
Que Deus vos abençoe. (Arnaldo)
 
 
 
 
 
 



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