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26/11/2015
Fala o valente cardeal
Prefeito da Congregação para o Culto Divino e Disciplina dos Sacramentos: Nenhum Papa pode alterar a lei divina relativa à Comunhão.


Prefeito da Congregação para o Culto Divino e Disciplina dos Sacramentos: Nenhum Papa pode alterar a lei divina relativa à Comunhão.

Por LifeSiteNews | Tradução: Teresa Maria Freixinho – FratresInUnum.com: ROMA, 19 de novembro de 2015 – Logo após uma declaração do Papa Francisco que parece insinuar abertura para que cristãos não católicos recebam a Sagrada Comunhão, o cardeal que chefia o dicastério responsável pelos sacramentos disse que há pré-condições para a recepção da Sagrada Comunhão e quando essas condições não são atendidas e a situação é publicamente conhecida, os ministros do sacramento “não têm o direito de administrar a comunhão.”

O Cardeal Robert Sarah, prefeito da Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, acrescentou, falando dos sacerdotes: “Se eles o fizerem, o pecado deles será mais grave perante o Senhor. Inegavelmente, isso seria uma cumplicidade premeditada e uma profanação do Santíssimo Corpo e Sangue de Jesus.”

As declarações do Cardeal  Sarah poderão ser lidas no próximo artigo da revista católica francesa L’Homme Nouveau. O vaticanista Sandro Magister publicou antecipadamente um trecho.

“A Igreja inteira sempre ensinou de maneira constante que não se pode receber a Comunhão com o conhecimento de estar em pecado mortal, um princípio relembrado como definitivo por João Paulo II em sua encíclica ‘Ecclesia de Eucharistia,’ de 2003” disse o prefeito.  “Nem mesmo um papa pode ser dispensado dessa lei divina.”

Com a confusão crescente mesmo entre o clero a respeito da própria posição do Papa Francisco com relação à Comunhão para as pessoas em pecado grave, como, por exemplo, casais divorciados que se casaram novamente, pares homossexuais e outros casos semelhantes, as declarações do Cardeal Sarah chegam em um momento crítico.

Com relação à “comunhão para todos, sem discriminação,” o Cardeal Sarah diz que as pessoas em pecado grave que estão impenitentes (salvo em caso de ignorância total) “permaneceriam em estado de pecado mortal e cometeriam outro pecado grave se recebessem a comunhão.”

 

Mesmo no caso mais difícil de uma esposa que tenha sofrido abuso e abandonado seu primeiro matrimônio e casado novamente sem nulidade [do primeiro], o Cardeal Sarah observa que não pode haver Comunhão, salvo se ela decidir viver sem relações sexuais com o seu novo parceiro.

Entretanto, as declarações mais fortes do cardeal são o seu lamento quanto à confusão a respeito da Sagrada Comunhão entre o clero.  “Sinto-me ferido em meu coração como bispo que testemunha tanta incompreensão da doutrina definitiva da Igreja por parte de meus irmãos sacerdotes,” ele disse.  “Não posso me permitir imaginar como causa de tanta confusão nada mais que a formação insuficiente dos meus confrades.”

Ao relembrar seu cargo como “responsável pela disciplina dos sacramentos em toda a Igreja Latina”, o Cardeal Sarah disse estar “obrigado em consciência” a esclarecer a doutrina da Igreja referente à sexualidade – a fonte de tanta confusão atual.

A Igreja, disse, “estigmatiza as deformações introduzidas no amor humano: homossexualidade, poligamia, chauvinismo, amor livre, divórcio, contracepção, etc.”

“De qualquer maneira, ela nunca condena pessoas. Mas ela não as deixa em seu pecado. Como seu Mestre, ela tem a coragem e a caridade de dizer-lhes: vá e não peques mais.”

“A Igreja não somente acolhe com misericórdia, respeito e delicadeza. Ela convida com firmeza à conversão. Como seu fiel, promovo a misericórdia para os pecadores – que somos todos nós – mas também a firmeza para com os pecados incompatíveis com o amor de Deus que é professado com a comunhão sacramental.

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OBS > Se nossa Santa Igreja Católica Apostólica Romana tivesse, ao invés de 5000 mil bispos e cardeais calados e tapados, quem sabe apenas uma centena de cardeais como esta verdadeira pérola negra, com certeza plena não estaríamos neste estado lamentável. Quem sabe se apenas 10% deles tivessem a agudeza de espírito e o preparo, o conhecimento da Doutrina e a Santa Coragem de enfrentar os desvairados que tentam mudar a Doutrina, com absoluta certeza, estes maus nem teriam se instalado no poder, ocupando o trono de Pedro e no comando visível da Barca da Igreja. Que está mergulhando na mais furiosa das tempestades.

Ele é bondoso quando lamenta que os nossos bispos e cardeais desconheçam a Doutrina da Igreja, mas poderia ser duríssimo em condenar duas atitudes gravíssimas, que geram este estado tenebroso de coisas: 1 – O fato de que a nenhum bispo ou cardeal é dado desconhecer a Doutrina da Igreja, e nenhum destes escapará da vara da justiça divina, porque “a ninguém deles é dado o direito de ignorar a lei”, afinal estudam 20 anos para que? Para aprender tudo o que não devem – a ser hereges – e a desconhecer tudo o que deveriam saber – a Doutrina. 2 – O fado de que existem aqueles tenebrosos de alma, que conhecem perfeitamente tudo isso, mas deliberadamente e encarniçadamente se atiram contra a rocha de Pedro, mesmo sabendo que serão despedaçados por ela.

Como se percebe, desde o início deste antipontificado, e a partir daquela malsinada frase “quem sou eu para julgar”, o fulcro central das discussões dentro da Igreja tem sido a questão da homossexualidade, sendo que a própria menção de família – que deveria ser a verdadeira família católica como Deus a concebeu – tem sido apenas usada para alavancar outras formas de “famílias” – no plural e que não existem – que contemplam a degeneração, a abominação e que por isso recebem de Deus, e para sempre, o julgamento e a condenação inapelável.

Nota-se então que o sentido não é proteger a família, nem a Igreja que salva – porque a família é a base da Salvação – mas sim é conspurcar e destruir a ambas, de uma só tacada. E quando neste mesmo lagar sangrento de abominações eles desejam esmagar junto Jesus Eucaristia, não restam dúvidas de que as palavras do Cardeal Sarah são brandas demais, e que chega a hora de Cardeais eminentes como ele pegarem do chicote de cordas, como um dia fez Jesus, e expulsar os novos vendilhões do templo, agora não somente focados no dinheiro da Igreja, como em batalha para destruir o Templo Santo de Deus, introduzindo ali a “abominação desoladora” predita por Daniel.

A Verdadeira Igreja de Jesus, jamais estigmatizou pessoas, sejam elas quais forem, tenham elas os defeitos que tiverem, possuam ou não marcas no corpo físico às quais a sociedade paganizada considera como imperfeições. A verdadeira Igreja de Jesus sempre acolheu aos cegos, coxos, aleijados, leprosos, cancerosos, aidéticos, negros e brancos, amarelos e pardos, e também pessoas com inclinação para o mesmo sexo, desde que, humilde e amorosamente aceitem a sua Santa Doutrina, na integridade de suas perfeições, conforme Jesus nos ensinou. E para sempre se diga: todos aqueles que estiverem nas seitas protestantes, ou em outras religiões, estarão impedidos de participar do Sacramento da Eucaristia.

Por isso a Igreja também, com o mesmo amor e a mesma determinação, sempre ela condenou qualquer tipo de pecado cometido por qualquer uma delas. Uma coisa é a pessoa física, outra a pessoa moral. Não importa se este pecado seja o adultério de um casal de negros, ou se for o ato homossexual de dois parceiros do mesmo sexo. Isso a Igreja sempre condenou e jamais deixará de condenar: amar as pessoas, condenar seus pecados. E todos os catolicos que se afastam da Igreja e mergulham no protestantismo, estão em pecado grave.

Ou seja: pecado é pecado, sem qualquer possibilidade de subterfúgio ou explicação. E todo tipo de pecado estará para sempre afastado do Amor de Deus, e, portanto, fora da Comunhão Eucarística. Isso jamais mudará! Mas se mudarem, se aprovarem, que todos saibam, será o cumprimento da profecia de Daniel, a abominação desoladora confirmada por Jesus... Ela marcará o início da grande tribulação! (Aarão)


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