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05/01/2016
Fuga dos fiéis de Bergoglio
Foi um fracasso a cerimônia de início do Jubileu, a 8 de dezembro, com a presença de metade das pessoas esperadas.


A FUGA DOS FIÉIS DE BERGOGLIO
 
Na mídia ainda existe a bolha do Papa Bergoglio. Espécie de incrédulos de salões de beleza. Mas entre os católicos em 2015 tem sido o ano de deflação, como demonstrado pelos dados desastrosos sobre o colapso do afluxo de fiéis para suas reuniões.
 
Por Antonio Socci em > Fonte:http://www.antoniosocci.com/
Publicado em: 3 de janeiro de 2016 1:34 am PST
 
Até mesmo o jornal "La República", embora em silêncio, tenha reconhecido: "os dados oficiais fornecidos pelo Vaticano certifica que o Jubileu trouxe até um refluxo. O número de peregrinos que participaram de reuniões públicas com o Papa em dezembro na verdade caiu significativamente em comparação com o mesmo mês em 2014: (-30%) menos trinta por cento, sobre o ano passado, de 461.000 para 324.000 peregrinos”.
Menos 30% em um ano é um colapso vertical. Mesmo colapso de presença para o Angelus do Papa: "150.000 peregrinos contra 390.000 no mesmo período de 2014".
Foi um fracasso a cerimônia de início do Jubileu, a 8 de dezembro, com a presença de metade das pessoas esperadas (50 mil).
La Republica escreve que, embora houvesse muitas pessoas no Jubileu das famílias. Mas nesse caso, o número foi "inflacionado" por motivo "extrabergoglio": a presença em Roma de milhares de famílias do caminho Neocatecumenal (os mesmos que encheu a Piazza San Giovanni em 20 de junho deste ano).
O Vaticano está de fato cada vez mais alarmado porque em dois anos há uma verdadeira fuga de peregrinos.
No Jubileu o Vaticano procurou aumentar a presença de fiéis e provar que “um povo unido apóia esta revolução”.
A intenção de promover o ano Santo foi para “compensar” a decepção, mas é ainda mais evidente se considerarmos todos esses três anos de seu pontificado (quando, entre outras coisas, havia a desculpa do medo de atentados, como em dezembro).
 
TRÊS ANOS DE COLAPSO
Os dados sobre o comparecimento em audiências papais que a prefeitura da Casa Pontifícia forneceu – como sempre – para a centésima audiência de Bergóglio, o caso mais sério que ocorreu desde o primeiro ao terceiro ano de seu pontificado, foi a queda na presença de fiéis: 1.548.500 comparecimentos em 2013 em 30 audiências, 1.199.000 presenças em 43 audiências em 2014 e – atenção- 400.100 presenças em 27 audiências realizadas até 26 de agosto de 2015.
Números terríveis. E a tendência é confirmada também pelo cálculo da média de comparecimento a audiências gerais, de fato, em 2013 a média dos presentes era de 51,617 pessoas, em 2014, reduzida para 27.884 e em 2015 a média novamente caindo para 14,818 pessoas.
Se considerarmos todo o ano de 2015 e todas as reuniões públicas do Papa (não só audiências) estes foram, no total, 3.210.860, ou 45% menos do que em 2014, quando eles foram 5.916.800 e são menos da metade dos 6.623.900 realizados nos nove meses do pontificado de Bergoglio de 2013.
O que isso significa? Que o entusiasmo inicial dos primeiros meses foi seguido por uma decepção com a fuga de peregrinos das reuniões do Papa.
É um fenômeno ainda mais impressionante quando se considera a máquina de propaganda que por três anos mitifica o pontífice argentino e - ainda hoje - evita comunicar esta queda maciça de fiéis que vem prestigiar o Papa Bergoglio.
Dentro da Igreja eles respondem que não é pelos números que você deve julgar a fé. É verdade. Mas os números tornam-se importantes, quando um pontificado afirma que "revolucionando" o catolicismo e sendo tão promissor trará mais pessoas para a Igreja.
Se você desmontar o que igreja sempre ensinou e proclamou e começar a dizer o que o mundo quer ouvir, porque fazendo isso – dizem – O homem de hoje compreenderá e aceitará, será como uma isca ao homem moderno que vendo isto em seguida fará uma mudança decisiva.
Bem, parece-me que, neste caso, a negação dos fatos é sensacional. Os dados que citei marcam um completo fracasso.
Mas os meios de comunicação continuam a apresentar tons triunfantes da era Bergoglio, torna ainda mais imperativo  ir verificar e dizer as coisas como elas realmente são.
O Jubileu (um Jubileu muito estranho onde você nem fala de "indulgências" para não irritar os protestantes) foi desejado – eu disse – para disfarçar este abandono em massa.
Para isso, a fim de atrair as pessoas, também foi criado um evento inaudível como a exposição do corpo do padre Pio, também a canonização de Madre Teresa (dois Santos que são o oposto do Papa da teologia da libertação) em Roma.
Mas o fracasso da alegada "Primavera" devido ao "efeito Bergoglio" permanece. Tanto assim que nas paróquias nos domingo também se observa isso.
De acordo com os últimos dados do ISTAT, relativos a 2014, o segundo ano do pontificado de Bergoglio, a presença na missa dominical na Itália caiu para 28,8 % , enquanto Bento XVI era acima de 30%.
Portanto, o efeito Bergoglio, ocorre ao contrário: Bergoglio atrai aqueles que estão distantes, mas deixa escapar os vizinhos. Por quê? O que há de errado com a mensagem de Bergoglio?
A lista de coisas erradas seria muito longa, especialmente em matéria doutrinal e pastoral. Mas há um tema fortemente sentido que certamente contrastava as pessoas (incluindo cristãos) para Bergoglio: imigração.
 
B. TONI NEGRI
Na homilia de ano novo o Papa argentino volta, mais uma vez, a falar sobre imigração, como aconteceu há três anos, no discurso miserável de Lampedusa, que representa a onda de migração como uma maré humana que não pode e não deve ser nem contida, nem atenuada.
Para ouvir Bergoglio parece que temos que permitir seja atropelado fronteiras, identidades nacionais, economias e estados.
O Papa da América do Sul voltou a usar a categoria de "multidões" que não existe no magistério da igreja, mas encontra-se no pensamento de Toni Negri onde essa categoria suplanta a antiga "classe trabalhadora".
A "multidão", escreve ele em "Império" é a nova "subjetividade política", com o "potencial revolucionário" maior contra o Império.
Bergoglio rompe com o ensino tradicional da Igreja, que sempre enfatizou a diversidade de papéis entre a Igreja (que deve viver a caridade e hospitalidade) e o Estado para defender a estabilidade, a ordem e o bem-estar de seu povo.
Em vez disso, "a visão de Francis", escreveu ontem Sandro Magister "parece desaparecer a distinção entre Igreja e Estado. A "tranquilidade da ordem", que é dever do Estado garantir aos cidadãos é absorvida e julgado pela “Misericórdia”, própria da Igreja ".
 
MELHOR MATTARELLA
A ruptura de Bergoglio com a tradição da Igreja é tão radical que - como salientou ainda Magister - até mesmo o presidente Mattarella, que também vem do catolicismo progressista, em seu discurso de fim de ano, disse coisas opostas a Bergoglio  referentes a emigração.
Na verdade, "para o papa Bergoglio tudo é resolvido em uma palavra:" bem vindo ". E a consequente condenação de todos aqueles, incluindo instituições públicas, que não cumpram plenamente "(Magister).
Em vez disso Mattarella disse que "você tem que governar" o fenômeno da migração.
O Presidente explicou que deve ser feita uma distinção entre os refugiados que fogem da guerra e da perseguição "e outros migrantes, que devem ser repatriados, sempre garantindo seu tratamento digno".
Mattarella junto com as “Boas vindas” na recepção, pede também o "rigor da Lei", porque "os que estão na Itália deve respeitar as leis e a cultura de nosso país ... Aqueles imigrantes que, em vez disso, cometem crimes devem ser detidos e punidos, como é o caso para os italianos infratores. Aqueles que são perigosos devem ser deportados. Comunidades estrangeiras na Itália são chamadas a cooperar com as instituições contra os pregadores do ódio e da violência contra aqueles que praticam tais violências ".
Mas a emigração é apenas uma das muitas razões por que os cristãos se afastam de Bergoglio. Isto nem mesmo é o mais grave. 2016 será o ano da verdade.
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OBS >Realmente se trata de algo a publicar e a exaltar que aconteça, mas eu diria que não é a emigração dos árabes que está causando esta deflação de visitantes para ouvir as paródias bergoglianas no Vaticano, e sim a força das orações de um crescente número de católicos que está começando a perceber que por trás dele se esconde um lobo, que insiste em se mostrar ao mundo como um cordeiro. Isso quando ele mesmo se diz pecador que se orgulha dos seus pecados – e que com isso comete um pecado ainda maior.
 
Sei que as orações têm um poder inaudito, e é por isso que sempre apelo por elas ao final dos meus textos, porque elas atingem frontalmente ao verdadeiro inimigo, o que a tudo isso comanda, aquele que nos quer fazer perder a alma. Entretanto eu ficaria muito feliz se, de fato, fosse a percepção de um crescente número de fiéis de que dali não está vindo coisa boa, o fator que está fazendo o povo desaparecer das audiência dele. Então seria rezar mais e torcer para que mais e mais pessoas percebam isso, e levem esta mensagem adiante, assim aos poucos a Praça São Pedro ficará vazia e ele falará então para as moscas, ou apenas para aquele minarete maçônico que está posto no centro dela.
 
Entretanto eu coloco no ar este texto, mais por um motivo que me surgiu enquanto o lia. O perigo disso tudo está em que, com o afrouxamento criminoso de Bergóglio em relação ao pecado, com sua insistente pregação de uma mentirosa “misericórdia” sem Justiça, as pessoas estão se sentindo agora, libertas das obrigações para com a Igreja, até porque hoje, muitos estão entendendo que basta passar por baixo de certa portinhola em algumas igrejas e catedrais escolhidas, e o cidadão mau católico chega ao outro lado um santo súbito. Vai daí que faltar a Missa num Domingo seria compensada por passar no seguinte pela porta e ir direto receber o Santíssimo e isso muito “santamente”.
 
Se efetivamente isso está acontecendo, teremos e mãos mais um argumento sólido para rebater os mentirosos defensores dele, de que com sua chegada aumentou a frequência dos católicos aos Sacramentos, porque está se dando exatamente o contrário. Aqui em nossa Paróquia eu ainda não posso afirmar que está acontecendo o mesmo, porque estamos em final de ano, e muita gente viaja, vai para a praia e então a igreja menos cheia no sábado ou no Domingo não pode ainda ser considerada como um mau efeito bergogliano. Mas não duvido que isso possa estar acontecendo, porque grande parte do nosso bom povo anda sumido das Missas.  
 
Mais terrível ainda seria se este povo agora está buscando as seitas, onde se vive a porta larga esse compra o céu com gordos dízimos, porque Bergóglio afirma, mentirosamente, que todas as religiões salvam e que Deus é o mesmo lá nos protestantes. Imagine não mais precisar dos Sacramentos, não mais confissão, não mais obrigação de participar da Missa aos Domingos e tantas outras exigências que os “padres fazem”. Seria então um desastre de ainda maiores proporções. De fato, tudo isso é possível, mas gostaria de ver a cara preocupada da besta, que esperava que com este afrouxamento as multidões acorreriam duplicadas para ouvir o “santo homem”, entretanto estão se dando mal. 
 
E tem uma coisa: difícil é motivar e atrair uma pessoa para as coisas de Deus, mas eles fogem como um vento que passa quando percebem que algo não está bem, com o agravante que simplesmente não voltam mais.  Faça o teste quando chega um padre novo numa Paróquia. É feito todo um trabalho de divulgação, os católicos da ala gigantesca dos “curiosos” lota a igreja na primeira homilia e ali acontece o suspense. Se o padre agradar mais gente tende a voltar no próximo Domingo, se não agradar metade não volta mais, e a audiência logo se torna diminuta. Queira Deus que seja este o efeito que tomou conta da Praça São Pedro.
 
Curioso fico eu em saber quantos católicos vão voltar lá depois que ele e o seu grupo divulgarem sua falsa bíblia ecumênica, e um novo missal extirpando a Consagração, como tudo leva a crer que acontecerá, e não demora. Eu ficaria feliz se a Praça estivesse vazia. Assim, quando eles introduzirem a abominação no templo Santo não teriam atrás de si aquele imenso séquito inicial que frequentava o Vaticano e poderão antecipadamente sentir o gosto amargo da derrota, que virá para eles, de uma forma ou de outra.
 
Mas alerta, ainda tem muita água para correr debaixo das pontes do Rio Tibre, antes que as trombetas dos anjos anunciem a derrocada dos demolidores da Igreja. O mal ainda está muito forte e se fortalece em outras frentes, e até lá serão poucos os vivos que ouvirão estas trombetas. Rezemos e muito, para termos a graça de estarmos entre os que não deram ouvidos às feras Apocalípticas, nem abandonaram a Tradição. Também entre os que não irão nunca botar os pés naquela Praça, enquanto lá estiver o destruidor. Estes estarão vivos para receber os anjos! (Aarão)                                              
 

 


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