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13/03/2016
O grande desastre
De cada 100 católicos que morrem mais de 95% estão em pecado mortal.


De cada 100 católicos que morrem mais de 95% estão em pecado mortal.

Fonte > http://adelantelafe.com/de-cada-100-catolicos-que-mueren-mas-de-95-estan-en-pecado-mortal/

22/02/2015 – Autor: Padre Lucas Prados

"Convertei-vos e crede no Evangelho".

Na Semana passada nós começamos o tempo da Quaresma, com a Quarta Feira de Cinzas. Uma celebração que nos recordava a fragilidade desta vida e a necessidade de estarmos permanentemente em estado de conversão e a obrigação de estarmos preparados para dar contas a Deus dos nossos atos: "Lembra-te homem que és pó e ao pó te hás de tornar!"

O Evangelho deste Domingo anuncia as tentações que Jesus sofreu no deserto, quando levado pelo Espírito ali esteve por quarenta dias, fazendo jejuns e orações. Foram quarenta dias de preparação - como a Quaresma quer nos dizer o mesmo - para Sua missão pública, Sua Paixão e Morte na Cruz.

E terminando este curto relato das tentações de Jesus, o Evangelho nos recorda sobre a necessidade que todos nós temos, de nos arrependermos e nos convertermos. De acreditarmos na Boa Nova do Evangelho.

Porém esta mensagem parece cair e saco roto entre os católicos de hoje em dia. A maioria dos católicos está pensando mais nos carnavais do que em sua própria conversão e arrependimento. E segue então que este mundo em que vivemos, e que está sendo hoje controlado por forças diabólicas, tem posto uma venda ante nossos olhos, para que não nos demos contas do estado de nossa alma, e assim não nos arrependamos e sigamos a Cristo.

Se nós déssemos a devida atenção para as estatísticas anuais que são publicadas pelas Dioceses, sobre a assistência dominical à Santa Missa e a recepção dos Sacramentos, nós ficaríamos totalmente estupefatos. Da totalidade de católicos atuais, menos de 8% vão à Missa aos Domingos. E não acaba aqui, pois destes 8% que ainda assistem à Missa, só se confessam habitualmente, entre 15 e 20%. O número de Matrimônios eclesiásticos, que se celebra a cada ano, se tem reduzido em mais de 70%, e isso significa que mais de 80% dos católicos, entre 25 e 40 anos vivem "ajuntados", sem se haverem casado pela Igreja.

Tirando conclusões sobre estes dados, isso quer dizer o seguinte: de cada 100 católicos que morrem, mais de 95% deles estão em pecado mortal e como consequência correm o risco de ir direto para o inferno. Quando olharemos seriamente para estas cifras? Somos, acaso, daqueles que São Pedro não nos permitirá entrar no Céu?

Sim, se estás lendo estas linhas é porque ainda estás vivo e tens ainda chance. Pensa! Te converte em tempo! Acreditas realmente em Deus? Que esperas então para mudar de vida? Faça como Jesus disse no Evangelho deste Domingo: Arrepende-te e creia no Evangelho!

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OBS > Como sempre, me obrigo a colocar no site todos os bons textos, dos bons sacerdotes, falo apenas dos que destinam sua vida sacerdotal exclusivamente para a causa da conversão e da salvação das almas. O que este bom sacerdote afirma acima é da maior gravidade, porque aponta uma realidade absurda, que nada mais é que um sinal do fim dos tempos apontado nas Escrituras: eis a grande apostasia final, a terrível e desastrosa perda da fé!

Vamos colocar em evidência estes números acima, tirando deles mais conclusões. Nas mensagens que nós temos passadas ao Movimento, sabemos que em média apenas DOIS em cada CEM falecidos vai direto ao Céu, sem passar pelo Purgatório, tirando aqueles 1% que decide livremente ir para o inferno. Se eu afirmo que apenas 8% dos ditos católicos cumprem o preceito dominical OBRIGATÓRIO, de participar da Missa e se apenas entre 15 e 20% destes mesmos “bons”, ainda se confessa regularmente, isso quer dizer que nem chegam a 2% aqueles que estão preparados para ir direto ao Céu, sem terem que reparar os danos no Purgatório. Ou seja: o dado está correto!

Nós temos nos empenhado, durante todos estes anos, para que os católicos cumpram os 5 mandamentos da Santa Igreja, no caso especialmente dos três principais: Participar da Missa, inteira, aos domingos e festas de guarda, Confessar-se, pelo menos uma vez a cada ano, e Comungar pela Páscoa da Ressurreição. Ora, o que na Igreja é um MANDAMENTO? Um mandamento é uma ORDEM que deve ser cumprida fielmente, por todos aqueles que pertencem à esta Entidade – no caso à Igreja Católica – sob a pena de estarem excluídos dela. Ou seja: quem não cumpre estes três Mandamentos está fora da Igreja, não é mais católico e não tem direito de usar este nome.

Não estamos aqui para botar panos quentes em ninguém, menos ainda interessados em arrumar desculpas e justificativas para aquilo que é injustificável. Lei é Lei! Mandamento é Mandamento! Ordem é Ordem! Se a nossa Igreja, Mãe e Mestra, estabeleceu e isso como Lei, assim devem cumprir todos os católicos. Isso passa ser então uma CONDIÇÃO de pertença à Igreja. Se um clube social estabelece que todos os seus associados são obrigados – por exemplo – a pagar uma mensalidade X para pertencerem a tal entidade, isso significa que aqueles que não cumprem isso são excluídos daquele convívio, especialmente se o descumprimento desta norma esteja previsto nos estatutos. Digamos: estão excomungados desta sociedade!

Mas aqui não temos uma entidade qualquer, nem um clube social, atividades estas voltadas apenas para o convívio e a satisfação humana: nós estamos tratando de algo infinito, que é a salvação das almas! As leis humanas passam, a Lei divina é Eterna. E aquilo que nossa Santa Igreja estabeleceu como Doutrina está ligada no Céu e tem relação com a eternidade. Nós não estamos tratando aqui de felicidade terrena, de satisfação humana, e sim da felicidade eterna, coisa que somente alcançam aqueles que obedecem e cumprem fielmente os 10 Mandamentos da Lei de Deus e os 05 Mandamentos da Igreja Católica.

Óbvio que isso não significa que todos os que descumprem estes Mandamentos já estão condenados, por estarem aqui separados do Corpo de Cristo, porque como diz São Bernardo: Entre o momento da morte e a Eternidade ainda existe um abismo de Misericórdia! Mas o que é melhor: estar entre os 2% que são acolhidos imediatamente pelo abraço do Pai depois da morte, ou estar entre os 98% que dependem dos benefícios da divina Misericórdia, tendo que cair de joelhos diante de Jesus e implorar Seu perdão, por terem sido relapsos na fé e descumpridores dos Seus mandamentos? Sim, e dali ter que sofrer um doloroso Purgatório! Sim, e correr o risco até de ir para o inferno por morrer em pecado mortal, como bem lembra o Sacerdote acima!

Devo confessar aqui, algo que eu sinto, provoca não somente a tristeza, mas até mesmo a santa e justa ira de Deus, o fato de que simplesmente não temos e não vemos sacerdotes falando as coisas clara e abertamente, doa a quem doer, enfureça-se quem quiser ou não se diga católico e saia da Igreja quem não aceitar. Eles devem ser bem claros: Faltar a Missa aos Domingos e Dias Santos, sem motivo de força maior, é pecado GRAVE, que impede o fiel – já infiel – de Comungar, sem ANTES se arrepender e ir se confessar. Do mesmo modo é pecado GRAVE, não se confessar pelo menos uma vez a cada ano, e é pecado GRAVE, não comungar dignamente, a cada ano, no tempo Pascal. Nestes caos não existe o pode ser, nem o quem sabe, menos ainda “deus é misericordioso e não castiga”. Quem se fia nisso, não só comete um pecado grave de sacrilégio, como blasfema contra o Espírito Santo.

Repito: Lei é Lei! Mandamento é Mandamento! Ordem é Ordem! Nós fomos criados por Deus e para Ele, para sermos plenamente felizes cumprindo a Sua Santa Lei e não surgimos ao acaso e para nós mesmos, para viver as nossas falhas leis e nossos princípios fraudulentos. E aqui na terra devemos cumprir o que a Santa Igreja determina, para assim agradarmos ao Pai e sermos dignos do seu Abraço na Eternidade. E para cumprir estas determinações, em especial da Confissão e da Comunhão Pascal, nós temos não apenas o tempo da Quaresma, porque ele pode ser estendido até o dia dos Apóstolos. Portanto, ninguém pode se escusar de não ter condições e nem tempo.

Dirão muitos que “o padre se nega a confessar”, outros que “não tiveram tempo”, outros que “moram longe” e ainda que “Deus não nos vai castigar por tão pouca coisa”. Pois bem: estes podem até confabular entre si estas alegações, entre risinhos e galhofas anticatólicas, mas eu quero vê-los é chegarem diante de Jesus e conseguirem se justificar! E podem arrumar mil e outras desculpas, porque ou a alma rega em prantos e lava com lágrimas a sua incúria na terra, ou ela cai de joelhos e implora perdão diante de Jesus, ou Ele terá que pronunciar o terrível veredicto: afasta-te de Mim, ide para o fogo eterno!

Infelizmente, é a doutrina do inferno que milhões de católicos têm seguido, especialmente depois deste, mil vezes malsinado concílio vaticano II, que ensinou o povo católico e descumprir os Mandamentos da Igreja, a se afastarem da Verdadeira Doutrina e da Verdadeira Fé, amolecendo o povo com seu discurso tolerante e frouxo, e amortecendo as consciências em relação aos malefícios do pecado. Isso tudo ensinou o povo católico em como não deve ser a Verdadeira Igreja, e escancarou para milhões a porta larga das seitas, uma vez que afirmam que são igrejas irmãs e absolutamente iguais. Mas eu não quero chegar protestante no banco dos réus! Nem quero estar na pele dos “padres que não se confessam, nem confessam mais”, ou daqueles fãs do discurso tolerante. Quem tolera em relação ao pecado grave, põe sua alma nas portas do abismo eterno.

Pense nisso! Converte-te em tempo! Enquanto há tempo! Deus não deseja a morte do pecador, mas que se converta e viva. Estamos já às portas da Semana Santa, entretanto resta ainda um tempo para que todos possam cumprir com fidelidade estes três mandamentos, para alegria do nosso Deus. E quanto ao desastre do Matrimônio, hoje um dos Sacramentos mais vilipendiados, nós temos mais uma prova de um mundo que se paganiza, de uma apostasia que corre célere e da gritante proximidade da chegada do Grande Juiz, para o Juízo Final. Quem vive amasiado podendo se casar não é mais católico é sim um pagão! E pagãos não têm parte com Deus!

Mas eu lembro que, antes disso, como na Semana Santa celebraremos a Paixão de Jesus, também devemos estar já na última “semana de anos” onde acontecerá o império do anticristo. A Igreja passará também pelo novo Calvário, e junto com ela todos os que desejarem se salvar, os que permanecerem fiéis até o fim. E sem dúvida alguma, não se podem considerar fiéis e com direito de ser salvos, aqueles que descumprem os Mandamentos da Igreja, prejudicando com isso a todo o Corpo Místico de Cristo. Talvez nenhum deles tenha direito de estar na Nova Terra, aquela que virá depois e é destinada exclusivamente aos obedientes. (Aarão)


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