Um Movimento Internacional de sacerdotes pede ao papa que responda aos 4 cardeais: "Definitivamente é necessário o esclarecimento".

Sacerdotes de países de todo mundo se uniram hoje num chamado urgente para que o papa Francis resppnda a uma petição dos quatro Cardeais, incluso o Cardeal Burke, para esclarecer a polêmica exortação "amoris laetitia".

"É evidente que se necessita de um esclarecimento para corrigir o mau uso - que se está fazendo - da exortação apostólica em afronta à Tradição Sagrada", escrevem hoje Confrarias Internacionais do Clero Católico.

As Confrarias dos Estados Unidos, Austrália, Gram Bretenha e Irlanda representa em torno de 1000 sacerdotes.

"Cremos que seria de grande valia uma interpretação autorizada da exortação apostólica amoris laetitia, na linha dos ensinamentos perenes e da prática da Igreja.

Os quatro cardeais apresentaram o "dubia" " por amor à Igreja e a preocupação com a salvação das almas", declaram os sacerdotes. "Como já deixaram claro os próprios cardeais, este passo foi dado com profundo respeito para o nosso Santo Padre Francisco, e não deve de forma alguma ser usado para promover divisões na Igreja."

Os padres insistem que o dever de anunciar o Evangelho de Cristo no meio das preocupações pastorais graves que enfrentam os fiéis "é facilitado quando a Igreja expõe o seu ensinamento com coragem e clareza."

"É também essencial que a disciplina da Igreja sempre siga o seu ensino dogmática", eles continuam. "Em particular, uma vez que hoje em dia há muita confusão, é necessário deixar claro que a Sagrada Comunhão não pode ser dada a alguém que opte por viver em uma relação sexual com alguém que não seja seu marido ou esposa validamente prometida."

"Esperamos que este pedido de esclarecimento possa ser uma ocasião para o santo Padre alimentar e cuidar do rebanho que lhe foi confiado pelo Senhor e apoie, o clero, a fazer o mesmo", concluem.

A declaração da Confraria de Clero Católico é a seguinte:

Como membros das confrarias Internacionais do clero católico acreditamos que seria de grande valor em uma exortação apostólica autorizada de Amoris Laetitia em linha com o constante ensinamento e a prática da Igreja. Esta declaração surge à luz da divergência generalizada e contínua de compreensão e as crescentes divisões na prática. Claramente se precisa de um esclarecimento para corrigir o mau uso da Exortação Apostólica (usada) para minar a sagrada Tradição. Portanto, agradecemos os cardeais eminentes que introduziram recentemente sua dubia junto à Santa Sé, pedindo tal esclarecimento. As confrarias reconhecem reconhecer que esta ação foi tomada por amor à Igreja e preocupação com a salvação das almas. Como deixaram claro os próprios cardeais, este passo foi dado com profundo respeito para o nosso Santo Padre Francisco, e não deve de forma alguma ser usado para promover divisões na Igreja. 

Isso representa um grave perigo para a unidade da Igreja por causa do crescente relativismo moral que deve ser honestamente e claramente corrigido.

Como pastores de almas, estamos cientes de muitos desafios que os homens e as mulheres enfrentam hoje. Nós nos esforçamos para ajudar o nosso povo, muitas vezes vivendo em situações complexas, para ouvirem o chamado de Cristo e do seu Evangelho. Esta tarefa é facilitada quando a Igreja expõe o seu ensinamento com coragem e clareza. É também essencial que a disciplina da Igreja sempre sega o seu ensino dogmático. Em particular, uma vez que hoje em dia há muita confusão, é necessário deixar claro que a Sagrada Comunhão não pode ser dada a alguém que opta por viver em uma relação sexual com alguém que não seja seu cônjuge validamente casado.

Aqueles que se encontram nesta situação são, é claro, dignos de apoio pastoral e devem ser ajudados a entrar como uma parte integral da vida da Igreja, no tanto que as suas circunstâncias o permitirem. Neste contexto, é importante afirmar que a consciência não é uma lei em si, que substitui santa lei de Deus com uma decisão íntima, mas sim um eco da voz do Criador. A dignidade da consciência deve ser assistida para superar toda a ignorância e proteger-se de ser "quase cego como resultado do pecado habitual" (Gaudium et Spes, 16)

Pedir esclarecimentos deste tipo, que reafirma o ensinamento perene da Igreja, é um ato de amor filial dos filhos fiéis da Igreja que vêm para o nosso Pastor Supremo, em busca de orientação paterna. É nosso desejo que esta elucidação possa permitir a nós padres e diáconos realizar nosso ministério de uma maneira fiel e eficaz. Esperamos que este pedido de esclarecimento possa ser uma ocasião para incentivar o santo Padre e cuidar do rebanho que lhe foi confiado pelo Senhor e apoiamos, o clero, a fazer o mesmo.

 

OBS > Observem a ascenção dos discordantes> 4 > depois 30 > depois 100 > agora 1.000 padres e bispos contra este malfadado documento bergogliano. Tem que crescer mais o número... E vai chegar a 1/3 deles... Aí é guerra, e ela não demora. (Aarão)