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06/12/2016
Irá para aumentar o cisma
Cardeal brasileiro vangloria-se de ser maioria na defesa de um herege,


IRÁ PARA AUMENTAR O CISMA

LifeSiteNews, 29 de novembro de 2016 | Tradução: FratresInUnum.com:

Depois que quatro Cardeais expressaram preocupações relativas às ambiguidades em Amoris Laetitia através da publicação do Dubia, o cardeal brasileiro Claudio Hummes os repreendeu dizendo eles estão sozinhos em suas causas.

Apesar do fato de que outros bispos e muitos outros já se juntaram aos quatro compartilhando as mesmas preocupações, o cardeal Hummes procurou minimizar sua parte na controvérsia.

“Nós somos duzentos, enquanto eles são apenas quatro”, vangloriou-se Hummes numa entrevista em espanhol ao “Religião Digital”.

Embora alegando que o cardinalato como um todo apoia o Papa Francisco, Hummes acusa os quatro cardeais de provocar um cisma na Igreja. “A Igreja defende a sua unidade como uma unidade na pluralidade […]. Essa pluralidade é deslegitimada se a unidade é ameaçada por cismas. Estas divisões são o verdadeiro mal, não a pluralidade “.

Apesar da preocupação externada por Hummes, não escapa ao olhar do observador atento que um grande número de cardeais já se uniram várias vezes para defender o Magistério integral e tradicional da igreja. Durante o Sínodo dos Bispos, 13 cardeais assinaram uma carta fraterna dirigida ao Papa abordando a manipulação do Sínodo. Mais recentemente, os cardeais Raymond Burke, Carlo Caffara, Joachim Meisner, e Walter Brandmüller tornaram público seu pedido ao Papa para que ele esclareça o que permanece discutível em Amoris Laetitia.

“A Igreja quer ser aberta a todas as sensibilidades,” Hummes explicou. Mas não há nenhum sinal de abertura para os quatro cardeais da parte de Hummes ou do papa Francisco. Até agora, o papa Francisco não respondeu às dúvidas que foram formuladas em linguagem simples e que devem ser simplesmente respondidas com “sim” ou “não”.

A representação que o Cardeal Hummes faz, segundo a qual a Igreja é um partido democrático no qual a maioria é que dá as cartas – usando o seu exemplo de 4 X 200 – é igualmente defeituosa. O cardeal não se esquece do número de proponentes, mas sim do conteúdo da Dubia. Ao mesmo tempo, não muitos cardeais têm apoiado o Papa Francisco em sua recusa de responder as dúvidas.

“O Papa diz que nós temos que caminhar todos juntos e não excluir ninguém. Não é tão importante o que pensam, o que eles dizem, ou o que fazem… “, Hummes declarou na entrevista. Ele reitera: “Temos que caminhar juntos e encontrar uma forma de fazê-lo sem excluir ninguém.”

“Se alguém quiser excluir-se, então, é problema dele”, acrescentou maldosamente, deixando implícito que os quatro cardeais estão nadando contra a corrente e alguns deles por causa de algum tipo de obstinação pessoal. Na verdade, os quatro já explicaram publicamente que seu interesse reside no esclarecimento de dúvidas para os fiéis. As dúvidas foram originalmente concebidas para serem tratadas de forma privada e os cardeais só resolveram torná-la pública porque o Papa recusou-se a responder ao apelo.

“A uniformidade começa a criar muros e decidir quem está dentro e quem está fora”, explicou Hummes, invocando a imagem popular de um muro, a fim de atacar uma mentalidade conservadora. “O Papa poderia estar muito aborrecido com os motivos que levaram essas quatro pessoas a querer corrigi-lo.”

“Mas ele está totalmente tranquilo. Ele sabe o caminho certo que precisa ser seguido”. Esta declaração parece estar em contradição com relatos do jornalista Edward Pentin segundo o qual o Papa ficou, de fato, furioso com a dubia, “nada feliz”e “fervendo de raiva”.

Cardeal Hummes, ex-chefe da Congregação do Vaticano para o Clero e amigo pessoal do Papa Francisco, teve que esclarecer declarações controversas no passado, entre as quais as de uma entrevista em que disse que ele não poderia dizer se Jesus se oporia ao casamento gay.
Nota do Fratres: não nos esqueçamos das declarações relativizando o celibato sacerdotal, verdadeira obsessão de Hummes, quando acabara de ser nomeado Prefeito da Congregação para o Clero, em 2006. Ao pisar em Roma, foi obrigado a realizar um constrangedor mea culpa público, retificando suas afirmações.

Fonte>https://fratresinunum.com/2016/12/06/cardeal-brasileiro-ataca-criticos-de-amoris-laetitia-nos-somos-200-e-eles-so-sao-4/

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OBS > Lembro ao leitor de uma mensagem antiga a respeito deste cardeal brasileiro, quando de sua ida a Roma, e a palavra foi: irá para aumentar o cisma... Verifica-se assim, em suas tão absurdas colocações, que ele efetivamente cumpre a profecia.

Mas faço uso da “tirada” do falecido Nelson Rodrigues quando disse: “toda humanidade é burra”. Tirando certos exageros, a frase aqui produz seus efeitos. A colocação de 4 contra 200 é absurda, diante dos mais de 800 mil pessoas que já questionaram JMB, entre eles muitos bispos, cardeais e teólogos. Dentro do próprio Vaticano, e penso que até mesmo no colegiado existem cardeais descontentes com os rumos da Igreja. Bergoglio não é Deus para exigir não ser questionado, quanto ele mesmo é tão orgulhoso que ousa questionar Jesus, pois noutro dia alegou que tem uma “rusga” contra Ele.

Os 4 cardeais estão certos, errados os 200, que apanharão uma surra sem tamanho, no dia em que o Juiz vier cobrar a conta. Bergoglio deveria simplesmente ter respondido, sem se irritar, mas não o fez porque esconde um jogo sujo, se dissesse SIM, se declararia um herege e se ele dissesse NÃO, se declararia um falso, porque escreveu um documento dubio que tentou enganar o mundo católico, induzindo o povo ao erro. Como ele não tinha saída, optou por ameaçar os cardeais, não publicamente, mas através dos seus satélites.

Enfim, quem está provocando o cisma são os 200, não os quatro. E afinal, não devemos nos esquecer de Santo Atanásio, que praticamente sozinho lutou contra os arianos e os venceu.  Lá eles tentavam negar a divindade de Jesus, aqui tentam fazer Dele um boneco tolo, que aprova tudo, perdoa tudo, mesmo que não Lhe peçam perdão. E dar a comunhão a Sacrílegos fazendo os adúlteros comungarem, é dar o Santo ao imundo, e é introduzir a abominação no templo santo. Expliquem ao cardeal brasileiro, que isso cumpre a profecia de Daniel. Se ele não leu, está em Mateus 24, 15. (aarão)


Artigo Visto: 2004

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