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30/11/2015
Quem foi Maomé
Em sua renomeada obra “História Eclesiástica”, Dom Bosco nos ensina quem foi Maomé, fundador do islamismo


Quem foi Maomé, segundo São João Bosco

Por Luis Dufaur em 28 de novembro de 2015

Em sua renomeada obra “História Eclesiástica”, Dom Bosco nos ensina quem foi Maomé, fundador do islamismo e como fez para espalhar suas crenças, conseguir adeptos e atacar a Terra Santa, a Cristandade e a todos os que não pensavam como ele.

São João Bosco é um dos maiores formadores de gerações inteiras de católicos

Em sua renomeada obra “História Eclesiástica”, Dom Bosco nos ensina quem foi Maomé, fundador do islamismo e como fez para espalhar suas crenças, conseguir adeptos e atacar a Terra Santa, a Cristandade e a todos os que não pensavam como ele.

Com linguagem didática, o santo educador nos expõe brevemente toda a verdade básica sobre o Islã.


Maomé e sua religião

Nasceu este famoso impostor em Meca, cidade da Arábia, de família pobre, de pai gentio e mãe judia.

Errando em busca de fortuna, encontrou-se com uma viúva negociante em Damasco, que o nomeou seu procurador e mais tarde casou-se com ele.

Como era epilético, soube aproveitar-se desta enfermidade para provar a religião que tinha inventado e afirmava que suas quedas eram outros tantos êxtases, durante os quais falava com o arcanjo Gabriel.

religião que pregava era uma mistura de paganismo, judaísmo e cristianismo. Ainda que admita um só Deus, não reconhece a Jesus Cristo como filho de Deus, mas como seu profeta.

Como dissesse com jactância que era superior ao divino Salvador, instavam com ele para que fizesse milagres como Jesus fazia; porém ele respondia que não tinha sido suscitado por Deus para fazer milagres, mas para restabelecer a verdadeira religião mediante a força.

Não existem imagens fidedignas de Maomé. Na foto, ilustração de um manuscrito otomano do século XVII.

Ditou suas crenças em árabe e com elas compilou um livro que chamou Alcorão, isto é, livro por excelência;narrou nele o seguinte milagre, ridículo em sumo grau.

Disse que tendo caído um pedaço da lua em sua manga, ele soube fazê-la voltar a seu lugar; por isso os maometanos tomaram por insígnia a meia lua.

Sendo conhecido por homem perturbador, seus concidadãos trataram de dar-lhe morte;sabendo disto o astuto Maomé fugiu e retirou-se para Medina com muitos aventureiros que o ajudaram a apoderar-se da cidade.

Esta fuga de Maomé se chamou Egira, isto é, perseguição; e desde então começou a era muçulmana, correspondente ao ano 622 de nossa era.

O Alcorão está cheio de contradições, repetições e absurdos. Não sabendo Maomé escrever, ajudaram-no em sua obra um judeu e um monge apóstatada Pérsia chamado Sérgio.

Como o maometismo favorecesse a libertinagem teve prontamente muitos sequazes; e como pouco depois se visse seu autor à frente de um formidável exército de bandidos, pode com suas palavras e ainda mais com suas armas introduzi-lo em quase todo o Oriente.

Maomé depois de ter reinado nove anos tiranicamente, morreu na cidade de Medina no ano 632.


(Fonte: São João Bosco, “Storia Ecclesiastica ad uso della gioventù utile ad ogni grado di persone”, 4ª ed. melhorada, Turim, Tipografia do Oratorio de San Francesco de Sales, 1871).

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OBS > Tal como o libertino Lutero fundou o protestantismo também o libertino Maomé fundou o islamismo, ambos sob a inspiração de satanás. No livro do Movimento Sacerdotal Mariano, ao falecido padre Stefano Gobbi, Nossa Senhora revelou que a seita de Maomé é por Deus considerada como a primeira grande manifestação do espírito do anticristo, apontando o ano 666 como ano base destes surgimento, embora que a religião dele tenha sido inventada antes. A de Lutero vem como sequela do iluminismo, de dois séculos antes.

Embora Maomé faça uso de inúmeras passagens das Sagradas Escrituras e mencione por mais de 20 vezes o nome de Maria e como Mãe de Deus - enquanto em nossa Bíblia o nome dela apareça apenas 4 vezes - há uma diferença essencial entre a Bíblia e o Alcorão: enquanto o Evangelho é pregado com AMOR, o Alcorão é pregado com a GUERRA. E isso simplesmente afasta qualquer possibilidade de união dos dois credos. Eu jamais pegarei de um fuzil para pregar o Santo Evangelho, nem ensinarei católicos a se amarrarem com bombas para se explodir sobre inocentes.

Vimos agora que na África mais uma vez o Bergóglio delarou que nós somos irmãos dos muçulmanos, quando nós só podemos ser irmãos de fato, daqueles que vivem a mesma fé e o mesmo Batismo. E muçulmanos não são batizados em nome de Jesus Cristo, a quem eles consideram um simples profeta, menor até mesmo que Maomé. E ademais, dadas as declarações de São João Bosco sobre Maomé, fica bem claro que jamais nos poderemos unir a esta seita, porque ela nada tem a ver com o nosso Deus. De fato, satanás é o seu inspirador e o verdadeiro mestre!

Ademais, enquanto nosso Deus é Pai, e nos tem por Seus filhos, este Alá dos muçulmanos os tem a todos por escravos, esta a mesma proposta de Lúcifer. Assim, nada de irmandade com eles, antes guardar sempre desconfiança, porque como diz o ditado> muçulmano bom é somente aquele que se converte ao catolicismo... Mas aí deixa de ser muçulmano! Os outros deixa para Bergoglio! Ele que os abrace, beije e com eles se deleite! (Aarão)


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