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07/12/2015
O advogado e o Imã
Para entender a diferença entre um seguidor de Cristo e seguidor de Alá!


O Advogado e o Iman!

(Para entender a diferença entre um seguidor de Cristo e outro de Alá!)

 Mensagem de um advogado na França. (Gilbert Collard)

Bom dia! Como demonstram as linhas que se seguem, fui obrigado a tomar consciência da extrema dificuldade em definir o que é um infiel.

Escolher entre Alá ou o Cristo, até porque o Islamismo é de longe a religião que progride mais depressa no nosso país. O mês passado eu participava no estágio anual de atualização, necessária à renovação da minha habilitação de segurança nas prisões. Havia nesse curso uma apresentação de quatro intervenientes representando respectivamente as religiões Católica, Protestante, Judaica e Muçulmana, explicando os fundamentos das suas doutrinas respectivas. Foi com um grande interesse que esperei a exposição do Imã.

A prestação deste último foi notável, acompanhada por uma projeção de vídeo.

Terminadas as intervenções, chegou-se ao tempo de perguntas e respostas, e quando chegou a minha vez, perguntei ao Imã: “Agradeço que me corrija se estou enganado, mas creio ter compreendido que a maioria dos Imãs e autoridades religiosas decretaram a “Jihad” (guerra santa), contra os infiéis do mundo inteiro, e que matando um infiel (o que é uma obrigação feita a todos os muçulmanos), estes teriam assegurado o seu lugar no Paraíso. Neste caso poderá dar-me a definição do que é um infiel?”

Sem nada objetar à minha interpretação e sem a menor hesitação, o Imã respondeu: “um não muçulmano”. 

Eu respondi: “Então permita de me assegurar que compreendi bem: O conjunto de adoradores de Alá deve obedecer às ordens de matar qualquer pessoa não pertença à vossa religião, a fim de ganhar o seu lugar no Paraíso, não é verdade?”

A sua cara que até agora tinha tido uma expressão cheia de segurança e autoridade transformou-se subitamente a de “um puto” apanhado em flagrante com a mão dentro do açucareiro!

É exato, respondeu ele num murmúrio.

Eu retorqui: “Então, eu tenho bastante dificuldade em imaginar o Papa dizendo a todos os católicos para massacrar todos os vossos correligionários, ou o Pastor Stanley dizendo o mesmo para garantir a todos os protestantes um lugar no Paraíso.”

O Imã ficou sem voz!

Continuei: “Tenho igualmente dificuldades em me considerar vosso amigo, pois que o senhor mesmo e os vossos confrades incitam os vossos fiéis a cortarem-me a garganta!”

Somente outra questão: “O senhor escolheria seguir Alá que vos ordena matar-me a fim de obter o Paraíso, ou o Cristo que me incita a amar-vos a fim de que eu aceda também ao Paraíso, porque Ele quer que eu esteja na vossa companhia?” Poder-se-ia ouvir uma mosca voar, enquanto que o Imã continuava silencioso.

Será inútil de precisar que os organizadores e promotores do Seminário de Formação não apreciaram particularmente esta maneira de tratar o Ministro do culto Islâmico e de expor algumas verdades a propósito dos dogmas desta religião.

No decurso dos próximos trinta anos, haverá suficientes eleitores muçulmanos no nosso país para instalar um governo de sua escolha, com a aplicação da “Sharia” como lei.

Parece-me que todos os cidadãos deste país deveriam poder tomar conhecimento destas linhas, mas como o sistema de justiça e dos “media” liberais combinados á moda doentia do politicamente correto, não há forma nenhuma de que este texto seja publicado. 

É por isto que eu vos peço para enviar a todos os contatos via Internet. Gilbert Collard

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OBS > Há efetivamente um abismo insondável entre uma religião e outra. A nossa manda evangelizar pelo amor, a deles pelo ódio da guerra. A nossa manda amar até os inimigos e os que nos perseguem, a deles manda matar aos que não aceitam o mesmo credo. A Católica manda perdoar sempre a quem pede perdão, o Islam manda odiar sempre, mesmo se lhe peçam perdão.

E temos aí certo Bispo de Roma, dizendo que somos irmãos destes filhos do ódio! Falta apenas dizer que nós devemos abaixar nossos pescoços humildemente, para que eles decepem nossas cabeças. Porque ele já disse que o Alcorão, que é o “evangelho” de Alá, é um livro bom de ser seguido. E disse que o Islã é uma religião de paz! Paz? A do ISIS, a do Califado Islâmico e da Sharia? A do Daesh? Dos palestinos? Eu me permitiria perguntar a este senhor, onde é que ele aprendeu a paz dos muçulmanos? Na escola do ISIS? E gostaria que ele estivesse presente nesta palestra do Imã, vendo a cara de “puto” do salafrário Imã, quando apanhado no contrapé.

Ontem por acaso me enviaram um vídeo e me obriguei a assistir – resistindo para não vomitar – onde um destes Imãs, muito bem versado no Alcorão, dava uma “homilia” para seus renegados, falando exatamente da absurda glória que – segundo Alá – receberá todo aquele homem muçulmano que morrer pela causa do Islã: falava das famosas 72 virgens que cada um terá na eternidade, como presente por matar os infiéis!

E ele explicou direitinho e a coisa vai além. No paraíso os esperam 72 virgens muito lindas e novinhas, mas não vêm todas de uma só vez. Vem uma para sua mulher, e você fica com ela até ficar mais “velhinha”. Então lhe é dada outra novinha, e você a usa até gastar. E assim sucessivamente. Mas tem um acréscimo, devido a sua grande fidelidade: cada uma destas vestais novinhas vem acompanhada por 70 escravas, com as quais, naturalmente é permitido você transar sem problemas. E precisam ver a euforia do infeliz deliciando-se com isso! Babava até!

E cá fiquei eu a pensar nalgumas coisas! Primeiramente, a imagem que eles têm da eternidade junto do seu querido escravocrata Alá é muito pequena, até porque acaba. De fato, como fica quando ele gastar as 72, e mais as 70 escravas de cada uma: que irá fazer o garanhão? Terá se explodido de tanto transar, como uma daquelas bombas que eles se amarram no corpo para se arrebentar contra inocentes? Ou então virá mais uma leva de 72? Mas então Alá seria um mentiroso, porque isso pelo que sei não consta do Alcorão!

Partindo disso me fiz outra pergunta: e quanto as mulheres dos muçulmanos, porque também dentre elas já existem as mártires bombas, que acontece com elas? Terão direito a um harém de 72 homens, jovens belos como mancebos amancebados, ou serão mais uma vez, como já o são em vida, as escravas daqueles garanhões? Terão cada um deles mais 70 serviçais? Poderá ela se relacionar com todos? Afinal, seriam 5040 homens ao seu serviço!

De fato, se as matemáticas fossem estas, o paraíso que eles esperam não é o mesmo Céu dos Católicos, e sim um bordel. Grande é a diferença! Somente uma lavagem cerebral total, somente um indivíduo esmagado mentalmente, somente um ser humano do qual lhe é como que arrancada, esmagada e triturada a própria alma, poderia acreditar numa loucura destas. Um raciocínio natural, normal, uma pessoa com qualquer resquício de ser humano, simplesmente não comporta um entendimento abominável destes.

Então continuo com o mesmo raciocínio e o mesmo desafio que fiz em outros textos: até que todos os seguidores de Alá não empreendam uma guerra total, cirúrgica e definitiva para erradicar de dentro de sua crença os alucinados que cometem estes crimes, e que se prometem estes delírios, temos que considerar que todos eles são perigosos, inclusive as escravas deles, as mulheres, que são obrigadas a andar com aquelas vestimentas horrendas, com apenas os olhos de fora. Elas se quisessem, poderia se revoltar e mudar tudo isso! Até lá os homens deles deverão ser considerados com donos de escravas, e elas como servas subservientes, que concordam com tais aberrações.

Ontem, ao que parece, o Presidente Obama fez este apelo e como um desafio a todos os muçulmanos que se dizem de paz e bem e que lá residem: que lutem eles mesmos para erradicar os terroristas que se abrigam no seio de suas famílias e denunciem aqueles que podem estar vinculados com o terror e a barbárie. No mais, não acredito que os bombardeios que estão fazendo sobre a Síria visam acabar com o ISIS, antes o que conseguem é enfurecer ainda mais os seguidores de Alá, os que pensam da mesma forma, e eles se preparam para formar um grupo só, de bilhões de pessoas, dispostos a se vingar do Ocidente que não aceita suas leis, seus costumes, sua moral e seu Alcorão.

Afinal, a única forma que existe de erradicar da face da terra um grupo fanatizado pela guerra – a história nos mostra isso – é vê-los se afogarem na orgia e no próprio sangue. No tempo êxodo foram 32 os povos que tiveram que ser erradicados do planeta, e para sempre, porque eram formados no ódio extremo, ao tempo que serviam ídolos que eram demônios. Ou seja: basta aguardar um pouco mais, e assistir de camarote: eles acabarão de se destruir por si mesmos! Não existe cura para esta gente! E os bons dentre eles um dia servirão ao Deus do Amor! Porque o ódio mata-se a si mesmo, somente o Amor constrói para sempre.

Quanto aos maus dentre eles, não serão 72 virgens vestais que estarão recebendo, e sim 72 demônios, que os irão atormentar, não apenas até que se esgotem as virgens, mas por todos os séculos, dos séculos! E isso vale para todos os que pregam religiões de ódio e para os que dizem que a religião deles é boa para se seguir! (Aarão)


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