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07/08/2016
Falsa Misericórdia
Está sendo pregado um falso conceito de misericórdia que engana os fiéis.


O falso conceito de misericórdia que está confundindo os cristãos e os induzindo ao erro

04A porta da misericórdia, sempre disponível da parte de Deus, unicamente pode ser aberta com o nosso sincero arrependimento e decidido propósito de emenda

http://www.sensusfidei.com.br/2015/07/04/o-falso-conceito-de-misericordia-que-esta-confundindo-os-cristaos-e-os-induzindo-ao-erro/#.V6confkrLIW

Excertos da conferência de Pe. Santiago Martín | Magnificat TVsacerdote espanhol, ordenado em 1979, licenciado em Biologia e Teologia Moral, fundador dos Franciscanos de Maria, membro do Pontifício Conselho para a Família e colaborador da EWTN. | Tradução e adaptação por Sensus fidei.

Uma mulher pecadora da cidade, quando soube que estava à mesa em casa do fariseu, trouxe um vaso de alabastro cheio de perfume; e, estando a seus pés, por detrás dele, começou a chorar. Pouco depois suas lágrimas banhavam os pés do Senhor e ela os enxugava com os cabelos, beijava-os e os ungia com o perfume. (Lc 7,37-38)

Uma mulher pecadora da cidade, quando soube que estava à mesa em casa do fariseu, trouxe um vaso de alabastro cheio de perfume; e, estando a seus pés, por detrás dele, começou a chorar. Pouco depois suas lágrimas banhavam os pés do Senhor e ela os enxugava com os cabelos, beijava-os e os ungia com o perfume. (Lc 7,37-38)

A utilização que está sendo feita do conceito de misericórdia é uma utilização absolutamente demagógica. E, portanto, falsa e daninha. Neste momento, por desejo explícito do Papa Francisco, isso está sendo debatido no Sínodo da Família. O Papa quer que se debata.

Nesse momento, esse debate gira em torno de conceitos teológicos, canônicos, patrísticos, dogmáticos e será confrontado desde a perspectiva espiritual. Ou seja, o conceito de misericórdia mal entendido, separado do conceito de Verdade, portanto, separado do conceito de amor, pode ser tremendamente daninho inclusive para a pessoa para a qual supostamente se quer beneficiar.

A plenitude da Revelação é que Deus é amor

Partimos do princípio de que Deus é amor. São João que tocou o corpo vivo e ressuscitado de Cristo, já diz no prólogo de seu evangelho: “Deus é amor”. Essa é a plenitude da Revelação. É o mais importante de nossa fé. Que Deus existe era algo sabido, algo assumido. Deus existe e nos ama e nos ama com um amor que chega ao extremo de dar a vida e derramar seu sangue por nós. Isto é Cristo. Deus existe. Deus nos ama. E quanto nos ama! Olhemos para Cristo crucificado e tentemos nos dar conta de quanto Ele nos ama. Deus existe e Deus é amor.

Esse é o início de nossa fé. É o mais importante de nossa fé, porque nossa fé se baseia nisso.

Mas o Novo Testamento não é o único Testamento e a revelação de Cristo no Novo Testamento é uma revelação que completa outra revelação. Esquecer isso é tirar os cimentos do edifício e provocar, portanto, sua ruína.

Deus começou a preparar a salvação do homem desde o instante do pecado original

Pacientemente, Deus Nosso Senhor começou a preparar a salvação do homem desde o instante mesmo do pecado original. Pacientemente, até que, como diz o Evangelho, quando se cumpriu o tempo Deus enviou seu filho único ao mundo nascido de uma mulher. Quando chegou a hora. Mas, antes dessa hora, cumpriram-se outras horas na história da humanidade até o nascimento do filho de Deus.

Iniciara-se uma revelação direta com Abraão, que continua com todo o povo de Israel, passo a passo, lentamente, purificando aderências como o conceito de poligamia, o conceito de vingança, gradualmente, até que Cristo atinge a plenitude.

Essa plenitude, que é Cristo, não pode ser entendida sem gravíssimas consequências, sem também assumirmos como palavra de Deus revelada outros conceitos que foram previamente revelados pelo Senhor.

Foi-nos ensinado que Deus é amor, mas, primeiro, que Ele é Juiz

Deus é amor, mas primeiro nos é ensinado que Ele é todo-poderoso. Primeiro nos é ensinado que Ele é Senhor. Primeiro nos é ensinado que Ele é juiz. Um juiz amoroso. Um juiz Pai. Um juiz misericordioso. Mas, um Juiz.

Desprezar o conceito de Deus como juiz, tratar ao juiz como se fora um criminoso – chegamos a esse ponto. É verdade que há motivos para ter dúvidas sobre a honestidade de muitos juízes humanos. Mas, em primeiro lugar, não são todos os juízes que são desonestos. Em segundo lugar, o juízo de Deus não é um juízo nem arbitrário nem maligno. Deus não é uma loteria: salva ou condena por acaso. Deus não julga para fazer um dano à pessoa julgada. Porém, é juiz. Esquecer isso, é esquecer e desprezar a revelação do Antigo Testamento. É provocar a demolição do edifício inteiro da revelação.

Quando nós duvidamos que Deus é juiz, quando duvidamos que Deus é Senhor, inevitavelmente, começamos a considerar que Deus é servo. E Deus não é nosso criado, não é nosso escravo. Deus não é aquele a quem me dirijo para dar ordens, senão Aquele a quem me dirijo com respeito e humildade a solicitar sua ajuda.

Deus se define como Caminho, Verdade e Vida

A Revelação, além de dizer-nos que Deus é amor e antes haver-nos dito entre outras coisas que Deus é Juiz, disse-nos Cristo que Deus é o caminho, a verdade e a vida. E essa é muito mais que uma frase mas uma definição de Deus, dada pelo próprio Deus e aplicada a Si mesmo: “Eu sou”. “Eu sou o caminho, a verdade e a vida”. “Eu sou”. A frase que Moisés escuta quando a sarça arde sem se consumir no deserto: “Eu sou”. “Eu sou o que sou”. “Eu sou”. “Eu sou o que sustenta a existência”. “Eu sou”.

O caminho. Que significa o caminho? Significa a moral, a ética. Há um caminho a se percorrer: os dez mandamentos, que não são desprezados por Jesus Cristo. Não se pode dizer que é possível percorrer um caminho à margem desses dez mandamentos. Podemos matar e estar em paz com Deus? Podemos roubar e pensar que Deus está contente? Não. Jesus fala que Ele é o caminho e assume os dez mandamentos como algo que não se pode suprimir e nem Ele pode fazê-lo. Assim o reconhece clarissimamente o catecismo da Igreja Católica.

As normas morais do Antigo Testamento continuam sendo válidas e devemos imitar Cristo, que as respeitou

Ademais, quando Jesus se apresenta como caminho — Ele vai deixar isso claro na última ceia — que não apenas os dez mandamentos devem ser respeitados, mas que também temos de imitá-Lo. “Amar-vos aos outros como Eu. Este é o meu mandamento”. É uma ordem. Portanto, desprezar a moral, como estão desprezando nesse momento e dizer, como tantos dizem, que o “cristianismo não é um moralismo” e, com isso querem dizer que se pode ser cristão à margem de um comportamento ético é reduzir este cristianismo a sentimentalismo.

Eu tenho uma relação com Deus sentimental, mais ou menos efusiva — até mesmo sentimentalista — segundo a qual faço o que quiser da minha vida e pretendo que Deus esteja contente comigo.

Ora, Jesus é o caminho e a referência indubitável quanto ao cumprimento de uma norma moral.

As normas morais do Antigo Testamento, que continuam sendo válidas, e a imitação de Cristo é uma imitação no amor e para o Amor.

Além do mais, a Verdade não disse: “eu sou um caminho”, “uma verdade”. Não disse isso. A verdade, portanto, existe. Não existe “sua verdade”, “minha verdade”, “nossa verdade”, “verdade da maioria”… Existe a Verdade. E é possível conhecê-la com a luz da razão, ao menos aferir os elementos essenciais dela, que vem completada com a luz da Revelação.

A Verdade existe e é o próprio Deus.

Tirar a Verdade do discurso do amor e da misericórdia é ir diretamente para uma falsificação demagógica desse discurso

Dizer que a misericórdia tem que ser aplicada à margem da Verdade, ou mesmo contra a Verdade, isto, sim, é ir diretamente contra os ensinamentos do próprio Cristo. Ele é a Verdade.

O mesmo que dizer a Verdade não existe, ou é inalcançável, ou é relativa, e que não existe nenhuma verdade absoluta ou objetiva não é somente negar dois mil anos de pensamento cristão — baseados nessa definição dada pelo próprio Deus. É retroceder culturalmente a uma época anterior a Sócrates. Há que se ter muita coragem ou muita ignorância para esse gesto. E só podemos dizer diante disso: que atrevida é a ignorância.

A verdade existe e é possível conhecê-la com a luz da razão. A verdade é a luz da revelação. Tirar a Verdade do discurso do amor é ir diretamente a uma falsificação demagógica desse discurso, terminando por causar dano à pessoa em questão. Porque sendo Jesus o caminho, aí está a moral. Sendo Jesus a Verdade, aí está o dogma. E sendo a Vida, Ele mesmo é a felicidade com as duas dimensões que há na felicidade: aqui e mais além, na vida eterna.

Não se chega à Vida senão através da Verdade e percorrendo o Caminho

O Senhor não disse por casualidade esta definição nessa ordem, senão que é a ordem que deve ser praticada: caminho, verdade e vida. Não se chega à Vida senão através da Verdade e percorrendo o Caminho. Isso a Igreja entendeu sempre e também qualquer pessoa.

Nossa tese, como católicos, desde o início é: Deus é amor. Deus ama infinitamente. Mas esse amor de Deus tem que ser respondido com um amor a Deus. E somente quando há amor ao Deus que nos ama é possível ser feliz, porque a felicidade consiste em ser o mais possível semelhante a Deus, à Sua imagem e semelhança.

Se em troca do amor de Deus nada fazemos, esse amor se frustra em nós e não encontramos a felicidade

Somente amamos quando damos, quando devolvemos — porque foi Deus quem teve a iniciativa. Somente quando damos, quando amamos, quando devolvemos tornamo-nos parecidos com Deus. Deus põe em marcha em nós um mecanismo amando-nos. Porque se Ele não consegue que nós O amemos, seu amor se frustra em nós — não por culpa Dele — mas por nossa culpa nossa.

Portanto, para que sejamos felizes aqui e desfrutemos da união com Ele na vida eterna. Se não somos capazes de amar Aquele que primeiro nos amou, jamais seremos felizes. Se não somos capazes de dar amor depois de haver recebido amor, não houve sentido em receber tanto amor. Esse amor recebido se frustra em nós. Se Deus nos ama é porque quer que O amemos. E quer que O amemos não para que Ele seja amado, mas para que sejamos felizes.

Se Deus quer que O amemos é porque quer nossa felicidade. Somente quando O amamos passamos a ser felizes, porque nos tornamos semelhantes a Ele. Por isso, Deus nos ama para que O amemos. Se em troca desse amor nada fazemos esse amor se frustra em nós e não encontramos a felicidade.

Essa é a segunda premissa em torno da definição de Deus dada pelo próprio Deus: Uma definição que inclui a moral, que inclui a Verdade, ou seja, inclui ética, dogma e que inclui a consequência da felicidade sonhada.

A misericórdia de Deus sendo infinita está limitada, não pela parte divina, mas pela parte humana

Certamente, um aspecto desse amor de Deus é a misericórdia.

E o que significa a misericórdia? À parte de outras acepções à palavra, todos entendemos por misericórdia um sinônimo de compaixão. Uma pessoa misericordiosa é uma pessoa compassiva. E quando ouvimos que Deus é misericórdia, também é o próprio Cristo que o disse, e já está recorrido este conceito no Antigo Testamento — basta ler alguns profetas, singularmente Ezequiel, Zacarias ou o próprio profeta Isaías — quando alguém recorre a esse conceito de misericórdia no AT e no NT, dá-se conta de que a misericórdia de Deus sendo infinita está limitada, não pela parte divina, mas pela parte humana.

Ou seja, Deus efetivamente é misericórdia, mas a misericórdia de Deus que nunca depende de nós é, primeiramente, um dom e não um direito. E, segundo, algo que recebemos quando cumprimos algumas condições.

Dizendo de outra maneira: Deus tem misericórdia de nós sempre, à margem do que achamos. Não condicionamos a misericórdia de Deus. Nosso arrependimento não condiciona a misericórdia de Deus porque Deus já nos perdoou. No momento em que cometemos o pecado, Deus já nos perdoou. Deus não está pendente para nos perdoar se lhe pedimos perdão. Deus já nos perdoou. Mas, para que esse perdão chegue a nós é preciso que lhe peçamos perdão. Do contrário estaríamos condicionando Deus, que não pode ser condicionado por nós. Ele não guarda rancor nem ódio em seu Sagrado Coração, por isso já nos perdoou. Mas para que aquele perdão — que já saiu dEle imediatamente depois que O ofendemos — chegue a nós temos que Lhe pedir perdão.

A abordagem do homem para com Deus não pode ser uma abordagem de direitos, mas unicamente uma abordagem de gratidão

Não condicionamos o perdão de Deus, mas condicionamos a recepção do perdão de Deus. Ademais, esse perdão de Deus, essa misericórdia divina somente pode ser entendida como presente e não como direito. E este é outro dos pontos nos quais demagogicamente está se fazendo confusão.

“Tenho direito a comungar!” Mas comungar é um dom. “Tenho direito a ser sacerdote!” Mas ser sacerdote é um dom.

A abordagem do homem para com Deus não pode ser uma abordagem de direitos, mas unicamente deve ser uma abordagem de gratidão.

“Eu não tenho direitos”.

“Acaso, tenho eu direitos que Deus me perdoe?” “Tenho direito que Deus tenha nascido e derramado seu sangue por mim?” Eu não tenho direito a isso.

Vivendo num contexto em que vivemos, no qual os direitos são hipertrofiados e os deveres são anulados, tudo é direito, ou seja, qualquer desejo é visto como um direito, isto é falso. Obviamente há direitos, mas qualquer desejo não é um direito.

Mais ainda, além de hipertrofiados os direitos, e além de haver desaparecido as obrigações, produziu-se um desequilíbrio em todos os níveis, tanto morais, quanto familiares ou sociais que estão levando a sociedade à sua autodestruição. Sobretudo, está se destruindo em primeiro lugar a sua relação com Deus. Por quê? Porque super atrofiando em nossa relação com Deus o conceito de direito anulamos a possibilidade de agradecimento e, portanto, anulamos a possibilidade de amarmos o Amor. E é dessa maneira que nós não imitamos a Deus que nos ama. Ou seja, não O amamos. E, ao não amarmos, não encontramos a felicidade nem a plenitude que estamos buscando.

Resumindo: se em minha relação com Deus a partir da perspectiva de que tenho direitos e de que não devo nada a Ele, não estarei respondendo com amor ao seu amor. E ao não responder com amor ao seu amor não O estarei amando. E, não amando, não serei feliz. Por conseguinte, fecho por mim mesmo as portas do Céu.

A porta da misericórdia, sempre disponível, só pode ser aberta com nosso arrependimento e propósito de emenda

A misericórdia divina está sempre a um milímetro da minha pele. Sempre. Mas para eu poder entrar, para poder cruzar esse milímetro, tenho que dizer: “Perdoe-me”. Tenho que abrir a porta com o arrependimento, “perdoe-me”, e tenho que abrir a porta com o propósito de emenda. “Perdoe-me, tentarei não mais fazer isso”.

Então, essa misericórdia divina que já saiu imediatamente do Coração de Deus chega até a mim. E eu a experimento como algo maravilhoso, algo que não mereço, como um presente, um dom, uma dádiva para a qual não tenho direito e, como resposta, dou a essa divina misericórdia meu agradecimento — mas, um agradecimento de obras e não somente de sentimento. Um agradecimento segundo a vontade e a dignidade da pessoa a Quem agradeço. Ou seja, deve ser um agradecimento que tenha em conta o caminho, a verdade para poder, depois, encontrar-me a mim mesmo desfrutando da vida.

Portanto, um conceito de misericórdia que não leve em conta que não é um direito e sim um dom, e que não leva em conta que tem que cumprir condições para auferí-la — o arrependimento e o propósito de emenda — é um conceito falso de misericórdia. Um conceito de misericórdia que não leva em conta que é necessário devolver o amor ao Amor como uma obrigação e que implica o cumprimento dos deveres morais e que supõe a aceitação de, na verdade, presenteá-la, é um conceito de misericórdia falso, que não regenera a pessoa que supostamente a recebe.

O primeiro ato de misericórdia, que Deus tem para conosco, é dizer-nos a Verdade

Chegado a esse ponto, a misericórdia que se entende como sinônimo de compaixão e que se expressa de uma forma extraordinária no perdão, também se expressa na Verdade. O primeiro ato de misericórdia, que Deus tem para conosco, é dizer-nos a Verdade.

Mas chegamos a um ponto no qual consideramos misericórdia como mentira, engano. E pensamos que somos misericordiosos com as pessoas quando as engamos e mentimos para elas. Talvez, com uma boa intenção. Mas este não é o proceder de Cristo. A misericórdia começa por nos dizer a verdade.

Se estamos enfermos dizem-nos que a cura é possível. Mas se não nos é dado o diagnóstico não se pode dar a terapia. Ou, se nos dão o diagnóstico nunca o aceitamos, porque o consideramos uma ingerência, uma intromissão em nossa vida, que nos aborrece e nos humilha.

Um diagnóstico ruim, porém correto, não significa que ao recebê-lo devemos hostilizar o médico

Eu estou enfermo. Tenho um problema. Eu sou um pecador. Eu sou e sei disso. Ou seja, não somente sou, mas sei que sou. E se sei é porque houve a misericórdia que me disse a verdade. Mas chegamos em um ponto em que não somente consideramos a misericórdia um direito — e não um dom com suas consequências negativas para a pessoa equivocada nesse aspecto — senão que, ademais, consideramos a verdade como um fastio que nos atrapalha a vida e reagimos agressivamente contra ela, independentemente da maneira como seja dita.

Um diagnóstico ruim, porém correto, não significa que ao recebê-lo devemos hostilizar o médico, sobretudo, se a continuidade do tratamento com esse médico é o melhor caminho para a cura. Há solução para a enfermidade, mas é necessário que a má notícia seja dada. “Você está enfermo”. Isto é o que fazia Jesus. Nós, agora, dizemos: “você não pode me dar essa má notícia. Você só pode me dizer: estou são, estou são, estou são”. Mas, se estando doentes dizemos que não há doença, nunca haverá a cura. O mal irá crescer. E, portanto, nunca se alcançará a saúde, a felicidade. Nem aqui, nem mais além.

Cf. vídeo original completo (espanhol) em Magnificat.TV, P. – Santiago Martín FM,Amor, Verdad y Misericordia.

 


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